sábado, 9 de outubro de 2010

Lição 2

 
Lição 02 - A Oração no Antigo Testamento

Prezado professor, na lição desta semana vamos analisar o desenvolvimento da...

Leitura bíblica 1 Reis 18.31-39

INTRODUÇÃO
I. A ORAÇÃO NO PENTATEUCO
II. A ORAÇÃO E OS PROFETAS
III. OS LIVROS POÉTICOS E A ORAÇÃO
CONCLUSÃO

Prezado professor, na lição desta semana vamos analisar o desenvolvimento da prática de oração ao longo do Antigo Testamento.
Para isso, é importante ressaltar que a oração é uma das mais antigas práticas da humanidade. Esta como responsável pela existência de todas as religiões no mundo, faz uso da oração a fim de afirmar sua experiência de fé. Todavia, a humanidade é criação de Deus, e o elo que comunica verdades entre o Criador e sua criatura, passa pelo exercício da oração. Ainda que a humanidade, majoritariamente, pratique orações a falsos deuses, a existência dessa prática denuncia que o Criador “programou” e “inseriu” essa necessidade à vida do homem comum . 

A Oração Veterotestamentária

O Antigo Testamento representa o “aio” responsável que guia o povo israelita ao relacionamento perfeito com Deus. Até a formação desse povo, o “Eu Sou” se revela especialmente à sua criatura com o objetivo em designar seu propósito de relacionamento com a vida humana. Esse contexto se configura com Adão, onde o primeiro registro de comunicação entre ele e Deus aparece no texto veterotestamentário (Gn 1.28). Porém, o Texto Sagrado silencia acerca de qualquer oração feita por Adão e Eva  . Mas, com o nascimento do filho de Sete (filho de Adão e Eva), Enos, começou-se “a invocar o nome do Senhor” (Gn 4.26).

No desenvolvimento da nação de Israel averiguamos,  em termos de oração, a coragem e a persistência de Abraão em implorar pela cidade de Sodoma, manifestando a existência de justos que poderiam poupar a cidade (Gn 18.22-33). A luta de Jacó com o anjo denota a experiência perpetrada por uma longa oração no Antigo Testamento (Gn 32.24-32). E o grande diálogo de Moisés com o Criador, ao ponto de pedir que o seu nome fosse riscado do Livro da Vida se Deus não perdoasse aqueles que adoravam o Bezerro de ouro (Ex 32.31ss).

Esse contexto denota que o exercício da prática de oração feito por esses personagens centrais, não exigia uma postura para tal. Ou seja, a oração poderia ser feita em pé (1 Sm 1.26), em certas ocasiões ajoelhadas (1 Rs 8.54) ou prostradas (1 Rs 18.42) com as mãos estendidas (1 Rs 8.22,54) ou levantadas (Sl 63.4).

Inicialmente as orações eram feitas de frente para o Templo porque era o lugar onde Deus havia dito que estaria (1 Rs 8.29,30). Após a destruição do Templo ás orações eram feitas em direção a Jerusalém (Dn 6.10).

A oração de Salomão, entretanto, reconhece que “os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado” (1 Rs 8.27). Portanto, o desenvolvimento da oração veterotestamentária denota que a postura, o local onde a oração era feita, e as necessidades pelas quais se faziam as súplicas, não representavam a principal preocupação dos autores hebreus.

Professor, solicite ao aluno que ele comente sobre a importância dos Salmos no relacionamento e na comunhão de Israel com Deus e entre seus irmãos, de acordo com o último tópico da lição. Conclua a aula deste domingo afirmando que a exemplo dos pais do Antigo Testamento, devemos nos aproximar de Deus em Oração.

1 BRANDT, Robert L.; BICKET, Zenas J. Teologia Bíblica da Oração. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 39.
2 Ibidem, p. 41.
3 Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 1420.

 
Lição 02 - Prigos da Mídia Eletrônica

Prezado professor, na lição desta semana é importante trabalhar com...

Texto Bíblico: Salmos 101.2,3; Tito 1.9-16; 1 Coríntios 2.9-16

A MÍDIA VISUAL E SEUS PROGRAMAS PERNICIOSOS

Prezado professor, na lição desta semana é importante trabalhar com o seu aluno a análise crítica de algumas questões. Diga a ele que o mau uso do aparelho visual pode articular uma descontrução da ética cristã. Alguns dados revelados pelo Pastor Elinaldo Renovato ajuda-nos nessa análise:

1. O mau uso do vídeo em geral. Vejamos alguns problemas relacionados à televisão:

a) A TV estimula a violência. Uma pesquisa mostrou que uma criança no Brasil, ao completar 14 anos, já terá assistido 11.000 crimes na TV. Em 200 horas de programação, são vistas 30 mortes cruéis; 1.018 lutas monstruosas e animalescas; 3.592 acidentes; 32 roubos; 616 cenas de uso criminoso de armas; 57 sequestros; 410 trapaças; 86 casos de chantagens e 321 aparições de monstros pavorosos e infernais.

b) A TV estimula o pecado. É comum cenas de insinuação sexual, no vídeo em geral, ensinando e estimulando a prostituição, o adultério, a fornicação e o homossexualismo. A Bíblia afirma que não devemos pôr coisa má diante de nós (Sl 101.2-4).

c) A TV modifica a visão das coisas. Principalmente nas novelas, aquilo que é certo, como o amor conjugal verdadeiro e a pureza, são vistos como algo ultrapassado. Casais, famílias, lares felizes e abençoados jamais aparecem no vídeo, nos romances e nas revistas. O materialismo é apresentado como algo muito nobre e elevado, entretanto a Palavra de Deus adverte: “Ai dos que ao mal chamam bem...” (Is 5.20,21).

Boa Aula!

Lição 02 - Não seja ignorante!

Em seu sentido geral o termo “dom” tem mais de um emprego. Há os dons...

Texto bíblico: Romanos 5.12-21

CONCEITO DE DONS ESPIRITUAIS

Em seu sentido geral o termo “dom” tem mais de um emprego. Há os dons naturais, também vindos de Deus na criação, na natureza: a água, a luz, o ar, o fogo, a vida, a saúde, a flora, a fauna, os alimentos, etc. Há também os dons humanos, por Deus concedidos na esfera do ser humano: os talentos, os dotes, as aptidões, as prendas, as virtudes, as qualidades, as vocações inatas, etc.

O dom espiritual é uma dotação ou concessão especial e sobrenatural pelo Espírito Santo, de capacidade divina sobre o crente, para serviço especial na execução dos propósitos divinos para e através da Igreja. “São como que faculdades da Pessoa divina operando no ser humano” (Horton). Dons espirituais como aqui estudados não são simplesmente dons humanos aprimorados e abençoados por Deus.

As principais passagens sobre os dons espirituais são sete: 1 Co 12.1-11, 28-31; 13; 14; Rm 12.6-8; Ef 4.7-16; Hb 2.4; 1 Pe 4.10,11. Além destas referências, há muitos outros textos isolados através da Bíblia sobre o assunto.

TERMOS DESIGNADORES

Dons espirituais. Ou pneumatika (1 Co 12.1). Os críticos e opositores dos dons alegam que, no original, aqui, não consta a palavra “dom”. Não consta neste versículo, mas consta a seguir, em 1 Coríntios 12 e nos capítulos seguintes. O referido termo refere-se às manifestações sobrenaturais da parte do Espírito Santo através dos dons (cf. 1 Co 12.7; 14.1).
  
Dons da graça. Ou charismata (1 Co 12.4; Rm 12.6). Falam da graça subsequente de Deus em todos os tempos e aspectos da salvação.
 
Ministério. Ou diakonai (1 Co 12.5). Isso fala de serviço, trabalho e ministério prático. São ministrações sobrenaturais do Espírito através dos membros da igreja como um corpo (1 Co 12.12-27).

Operações. Ou energemata (1 Co 12.6). Isto é, os dons são operações diretas do poder de Deus para realização de seus propósitos e para abençoar o povo (cf. vv. 9,10).

Manifestação. Ou phanerosis (1 Co 12.7). Os dons são sobrenaturais da parte de Deus; mas, conforme o sentido do termo original, aqui, eles operam igualmente na esfera do natural, do tangível, do sensível, do visível.  

Texto Extraído da obra: GILBERTO, Antonio (et al). Teologia Sistemática Pentecostal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, pp. 195,6.

Lição 02 - O Espírito Santo e a igreja

Professor explique aos alunos que nos tempos do Antigo Testamento, o... 

Texto Bíblico: Atos 2.1-4,16-17

Professor explique aos alunos que nos tempos do Antigo Testamento, o Espírito de Deus vinha sobre indivíduos isolados, ou pequenos grupos, somente em ocasiões especiais e somente de uma maneira temporária, para ajudá-los a cumprir os objetivos de Deus (Êx 31.3; Jz 14.6; 1 Sm 16.13). Como os apóstolos estavam reunidos em Jerusalém para a festa de Pentecostes, era chegada a hora do cumprimento da promessa de Cristo de enviar o seu Espírito de forma completa e permanente sobre todos os crentes (Lc 24.49; Jo 14.16,17, 26; 16.5-15). Este maravilhoso derramamento de Deus forneceu aos crentes o poder sobrenatural para levarem a mensagem transformadora de vidas do Evangelho até os confins da terra (At 1.8). Este foi o dia em que Cristo cumpriu a sua promessa de enviar o Ajudador, o Consolador, o Espírito Santo que iria residir permanentemente naqueles que depositassem a sua fé em Cristo. E que dia foi esse! O derramamento individualizado que Deus fez do seu Espírito na vida de 120 crentes resultou num derramamento efetivo da sua história, transformando a vida de três mil pessoas em um único dia.

O Dia de Pentecostes era uma festa anual celebrada no dia seguinte ao sétimo sábado depois da páscoa (Lv 23.15,16). Como a data era determinada pela passagem de uma “semana” dentre algumas semanas (sete semanas), era frequentemente chamada de Festa das Semanas. A palavra “Pentecostes” significa “cinquenta”, e a festa tinha este nome porque era comemorada cinquenta dias depois da Páscoa. Pentecostes era uma das três maiores festas anuais celebradas pelos judeus (juntamente com a Páscoa, cinquenta dias antes, e a Festa dos Tabernáculos, aproximadamente quatro meses depois). Jesus foi crucificado na época da Páscoa e subiu aos céus quarenta dias depois da sua ressurreição. O Espírito Santo veio cinquenta dias depois da ressurreição, dez dias depois da ascensão.

O termo todos se refere aos 120 crentes mencionados em 1.15(Atos). O mesmo lugar onde eles estavam era, provavelmente, o mesmo cenáculo mencionado em Atos 1.13. Muito provavelmente, os crentes estavam orando, como tinha sido seu costume regular durante o período que se iniciou com a ascensão.

O Espírito marca o início da experiência cristã. Ninguém pertence a Cristo se não tiver o seu Espírito (Rm 8.9); ninguém está unido a Deus sem o seu Espírito ( 1 Co 6.17); ninguém é adotado como filho de Deus sem o seu Espírito ( Rm 8.14-17; Gl 4.6,7); ninguém está no corpo de Cristo (em completa plenitude) exceto pelo batismo no Espírito (1 Co 12.13).

Texto extraído do: Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, vl 1, CPAD




Lição 02 - Um Vento do barulho

Professor explique aos alunos que nos tempos do Antigo Testamento...

Texto Bíblico: Atos 2.1-42

Professor explique aos alunos que nos tempos do Antigo Testamento, o Espírito de Deus vinha sobre indivíduos isolados, ou pequenos grupos, somente em ocasiões especiais e somente de uma maneira temporária, para ajudá-los a cumprir os objetivos de Deus (Êx 31.3; Jz 14.6; 1 Sm 16.13). Como os apóstolos estavam reunidos em Jerusalém para a festa de Pentecostes, era chegada a hora do cumprimento da promessa de Cristo de enviar o seu Espírito de forma completa e permanente sobre todos os crentes (Lc 24.49; Jo 14.16,17, 26; 16.5-15). Este maravilhoso derramamento de Deus forneceu aos crentes o poder sobrenatural para levarem a mensagem transformadora de vidas do Evangelho até os confins da terra (At 1.8). Este foi o dia em que Cristo cumpriu a sua promessa de enviar o Ajudador, o Consolador, o Espírito Santo que iria residir permanentemente naqueles que depositassem a sua fé em Cristo. E que dia foi esse! O derramamento individualizado que Deus fez do seu Espírito na vida de 120 crentes resultou num derramamento efetivo da sua história, transformando a vida de três mil pessoas em um único dia.

O Dia de Pentecostes era uma festa anual celebrada no dia seguinte ao sétimo sábado depois da páscoa (Lv 23.15,16). Como a data era determinada pela passagem de uma “semana” dentre algumas semanas (sete semanas), era frequentemente chamada de Festa das Semanas. A palavra “Pentecostes” significa “cinquenta”, e a festa tinha este nome porque era comemorada cinquenta dias depois da Páscoa. Pentecostes era uma das três maiores festas anuais celebradas pelos judeus (juntamente com a Páscoa, cinquenta dias antes, e a Festa dos Tabernáculos, aproximadamente quatro meses depois). Jesus foi crucificado na época da Páscoa e subiu aos céus quarenta dias depois da sua ressurreição. O Espírito Santo veio cinquenta dias depois da ressurreição, dez dias depois da ascensão

Texto extraído do: Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, vl , CPAD

Lição 02 - Sirvo a um Deus vitorioso

“Coragem não é não ter medo; é fazer o que é preciso, apesar do medo. Afinal...
 
Texto Bíblico: Juízes 4.11-23;5.1-31

“Coragem não é não ter medo; é fazer o que é preciso, apesar do medo. Afinal, situações comuns, que não inspiram temor, não exigem coragem. Você tem enfrentado situações que demandam coragem? A coragem dada por Deus está ao dispor de todo servo fiel. Gostamos de pensar em Débora como a profetisa e juíza de Israel, sentada sob uma palmeira, resolvendo conflitos nacionais. Esquecemo-nos dela como a mulher de Lapidote, que no papel de esposa, governa a sua casa e preparava o prato predileto do marido. E o que dizer de Jael, a quem coube a honra pela derrota do capitão Sísera? Talvez Jael não fosse capaz de reunir um exército de dez mil homens, como fez Débora, mas sabia como servir uma taça de coalhada; era tarefa comum em seu dia-a-dia. Com a coragem dada por Deus, e pondo ao seu dispor as suas habilidades cotidianas, Jael distraiu o inimigo com um copo de leite, e no momento oportuno, cravou-lhe na fronte uma estaca da tenda. A sua mão teria tremido, ao estender a Sísera a taça de leite, com nata boiando por cima? Teria o seu coração perdido o ritmo, ao caminhar para onde ele se achava adormecido, pé ante pé, com a estaca uma das mãos e o martelo na outra? É bem provável  que sim, mas aplicava no mundo real a fé que depositava em Deus, e por isso foi encorajada por Ele, e dEle recebeu forças para a difícil tarefa”(Marta Doreto).
Professor, confie em Deus é Ele quem lhe dá forças para continuar a caminhada.

Boa ideia!

Você vai precisar de papel cartão, tesoura cola, cola colorida e um molde de escudo grande.
Desenhe e recorte no papel cartão o escudo ( De acordo com o número de alunos). Solicite às crianças que escrevam com cola colorida o título da lição: “Sirvo a um Deus vitorioso”. Recorte tiras de papel cartão e cole atrás do escudo, formando uma alça (deve dar para as criança colocarem o braço). No término da aula leia o título da lição com as crianças. 



Lição 02 - Aprendendo a dizer obrigado

 Jesus curou todos os dez leprosos, mas só um retornou para agradecer. É...

Texto Bíblico Lucas  17.11-19

De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que devemos dizer obrigado como forma de agradecimento às pessoas e a Deus.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “AGRADECER”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Sejam agradecido ao Papai do céu”.

Para refletir

• “Jesus curou todos os dez leprosos, mas só um retornou para agradecer. É possível receber grandes dádivas de Deus com um espírito ingrato; nove dos dez homens fizeram isso. Porém, somente o agradecido aprendeu que sua fé tinha representado um papel importante em sua cura. Semelhante, apenas os cristãos agradecidos crescem no entendimento da graça de Deus. E o Senhor usa a nossa reação para ensinar mais sobre Ele!”

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD

•    Regras Práticas para os Professores

• A quem você se dirige quando precisa de orientação? Você procura um colega professor, o seu cônjuge, o seu pastor? Deus quer que você se dirija a Ele — em primeiro lugar, porque Ele tem a melhor orientação, e em segundo lugar, porque Ele deseja ter um relacionamento com você.
Assim, da próxima vez que tiver dúvidas — confuso e precisando de orientação — evite o seu curso de ação com base nas aparências, falsas evidências e boatos. Passe pela sala do trono e tenha uma conversa com o seu Pai celestial. Ele ficará feliz em lhe dar a orientação de que você precisa e abençoar o resultado.

“Se pedirmos, Deus dará orientações para que não fiquemos perdidos.”

Graça Diária Para Professores: Reflexões Devocionais para Alimentar a sua Alma. Rio de Janeiro, CPAD.

Sugestões de Atividade

Para ajudar na memorização e reforçar o ensino do versículo bíblico, sugerimos que você disponha os alunos em círculo. Um dos alunos segura uma bola e com a sua ajuda fala a primeira palavra do versículo e lança-a para outro. Este deve dizer a segunda palavra e passar a bola adiante. Continue até completar todo o verso. Todos devem participar; por isso, não importa se o versículo tiver de ser repetido mais de uma vez.

Lição 02 - Louve a Deus pela vitória!

 Prezada professora, neste domingo as crianças terão a oportunidade...
 
Texto Bíblico Êxodo 14.15-31; 15.1-21

De professor para professor

Prezada professora, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de compreenderem o significado da palavra “VITÓRIA”. O objetivo é que elas aprendam que devemos louvar somente ao Papai do céu.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “vitória”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Vamos louvar ao Papai do céu pelas vitórias que Ele nos dá.”

Para refletir

• A música constituía uma importante parte a adoração e celebração de Israel. Cantar era uma expressão de amor e gratidão e também uma forma criativa de passar adiante as tradições orais. Alguns dizem que este cântico de Moisés é o mais antigo registrado no mundo. Trata-se de um poema épico festivo celebrando a vitória de Deus e enlevando os corações e as vozes do povo. Após terem sido livres de grandes perigos, cantaram de alegria! Salmos e hinos são formidáveis para expressar alívio, louvor e gratidão quando você estiver passando por dificuldades.

Trecho extraído e adaptado de:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD.

Regras Práticas para os Professores

Como podemos ser eficientes em ensinar as crianças de um modo que agrade a Deus?

Vamos apresentar, a cada semana, um plano que pode auxiliá-lo a realizar esta tarefa. Vamos chamar este plano de “Ciclo Educacional Para Ensinar Crianças”. O ciclo educacional fornece orientações pelas quais um ministério de ensino eficaz pode ser planejado e programado.

Metas e Objetivos

Como devemos satisfazer as necessidades da criança?

Como satisfazemos essas necessidades em nosso ministério de ensino na igreja, em casa e na escola? Para facilitar o ensino, nossas metas para o ministério com crianças caem em duas categorias: (1) Metas para a criança e (2) metas para a instituição (igreja, casa ou escola).
Um modo empolgante de desenvolver metas é reunir num final de semana os líderes da igreja e principais professores para planejar. Sugira, em livre debate, metas e objetivos para casa área (espiritual, mental, social e física) e para cada nível de idade/escolar. Essas metas darão aos líderes e professores a direção a seguir no ano seguinte. Também fornecerão base para avaliação de desempenho do professor e desenvolvimento dos alunos ao final do ano.

Continuaremos na próxima semana com doze metas para a escola, igreja ou casa.

Trecho extraído de:
Manual de Ensino Para o Educador Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.

Atividade lúdica

Miriam louvou a Deus pela vitória usando um pandeiro. Então, que tal inventar uma bandeirola diferente para louvarmos ao Senhor?
Para reforçar o ensino da lição sugerimos uma atividade manual. Tome nota do material que você vai precisar: palitos de churrasco, fita adesiva e tiras de papel crepom coloridas. Prenda, com a fita adesiva, várias tira de papel crepom no palito de churrasco. Use uma tira de cada cor. Está pronta a bandeirola.

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