sexta-feira, 13 de agosto de 2010




Lição 07 - Os falsos profetas

Leitura Bíblica em Classe
Romanos 9.25-29
I. A falsa mensagem profética
II. O falso profeta desmascarado
III. O dom de discernimento é o grande inimigo dos falsos profetas

ACAUTELAI-VOS. OUTRA VEZ VOS DIGO: ACAUTELAI-VOS!

Prezado professor, veja o que diz o texto de Mateus 7.15-20:
Acautelai-vos [grifo nosso], porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?
Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus.
Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons.
Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
Portanto, pelos seus frutos os conheceres.
A presente perícope (ou parágrafo) do Evangelho de Mateus inicia-se com uma expressão imperativa: Acautelai-vos. O texto orienta o leitor a viver de maneira prudente, vigilante e sóbria.

Por que existe essa necessidade no meio de um povo que confessa o nome de Deus? Porque é no seio desse povo que os falsos profetas manipularão o maior número possível de pessoas destacando as suas principais características:


·         
Simulação da espiritualidade cristã;
·         
O uso da linguagem do povo cristão;
·         
Apresentação de uma suposta autoridade espiritual;
·         
O uso do nome de Jesus para justificar sua fala.
Além das características acima, de acordo com a Didaquê[1], os falsos profetas têm um apego desenfreado ao dinheiro. O seu verdadeiro deus é a riqueza material. Tudo o que fazem gira em torno da aquisição de tal riqueza. Através da manipulação de um povo carente e simples, os falsos profetas atingem seus objetivos.

Eles, os falsos profetas, também “amam” a multidão. Ela é o seu sustento de vida. Os falsos profetas têm poder porque a multidão, uma vez transformada em sujeito coletivo, proporciona a plataforma ideal para forjá-los como ídolos. E o ídolo é inquestionável, obedecido cegamente, está acima de tudo e de todos. Sua palavra sempre denotará ordem, e se esta não for cumprida há uma “promessa” de maldição na vida do desobediente.

Tudo o que os falsos profetas desejam é serem aclamados como ídolos do povo. Eles sabem que é a multidão que os nomeiam e ratifica suas “autoridade”.

Acautelai-vos”! Esse é o imperativo de Jesus Cristo. Ele nunca foi tão atual! Se os falsos profetas não fossem tão parecidos com os verdadeiros, essa expressão não faria sentido. Por isso o Mestre de Nazaré propõe uma inserção de sobriedade, coerência e senso crítico na mente de todos que buscam honestamente fazer a vontade de Deus.

A melhor maneira de reconhecer a falsidade do profeta é atentando para a produção de seu suposto ministério. Nesse caso algumas perguntas devem ser feitas:


1.      
A pregação e a vida de tal profeta coadunam?
2.      
Há simplicidade no seu estilo de vida?
3.      
Ele costuma bajular uma liderança eclesiástica em detrimento do povo?
4.      
O profeta é fissurado em multidão e indiferente aos indivíduos?
5.      
Ele sempre deseja os lugares mais altos?


A lista de perguntas pode continuar porque ela é imensa. O povo de Cristo precisa entender que o exercício de investigar, questionar e enxergar não é pecado. O Senhor Jesus Cristo deu todo o aval para que seu povo busque a defesa em sua Palavra. O apóstolo Paulo em sua despedida encorajou os presbíteros de Éfeso a serem cuidadosos por causa dos falsos obreiros que surgiriam entre eles (At 20.30,31). O apóstolo Pedro também foi enfático nessa necessidade informando até que os falsos mestres fariam da igreja negócios (2 Pe 2.3). A realidade é dura: nos últimos dias a avareza tomará conta de todas as relações majoritárias da igreja (2 Tm 3.1-9). Por isso a cautela, o imperativo de Cristo, deve estar nas mentes, dos filhos de Deus, como um software programado está no computador. Os filhos de Deus precisam ser autônomos, como é o software no computador, para discernir, descobrir e enxergar as incoerências feitas em nome de Jesus.

Professor, precisamos colocar essas questões diante dos nossos alunos sem economizar nos detalhes da análise. O seu aluno precisa criar instrumentos autônomos para identificar aquilo que é maléfico para sua vida. O seu trabalho, na lição deste domingo, é conscientizá-lo de que o discernimento, o senso crítico e a prudência são fatores indispensáveis nos dias em que a “mesa do reino” tem sido tão maltratada.

Boa Aula!  

[1] “Ensino dos 12 Apóstolos. É um manual de instrução eclesiástica, possivelmente, elaborado em meados do segundo século na forma que chegou até nós” ( CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos, Uma História da Igreja Cristã. São Paulo, Edições Vida Nova, 1995, p. 62) . 


Lição 07 - O Homem e sua origem

Texto Bíblico: Gênesis 1. 26-28; 2.18,22,23.

A ORIGEM DA RAÇA HUMANA
Os escritores sagrados sustentam de modo consistente que Deus criou os seres humanos. Os textos bíblicos mais precisos indicam que Deus criou o primeiro homem diretamente do pó (úmido) da terra. Não há lugar aqui para o desenvolvimento paulatino de formas mais singelas de vida em outras mais complexas, tendo o ser humano como ponto culminante. Em Marcos 10.6, o próprio Jesus declara: “Desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea”. Não pode haver dúvida quanto ao desacordo do evolucionismo com o registro bíblico. A Bíblia indica com clareza que o primeiro homem e a primeira mulher foram criados à imagem de Deus, no princípio da criação (Mc 10.6), e não formados no decurso de milhões de anos de processos macroevolucionários.

Num trecho curioso, Gênesis registra a criação especial da mulher: “E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a adão” (2.22). A palavra original traduzida por “costela” é tsela, termo este que não é usado em outra parte do Antigo Testamento nesse sentido. [...] A palavra pode significar que Deus tomou parte do lado de Adão, inclusive ossos, carne, artérias, veias, nervos, posto a afirmação do próprio homem: “Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne” (Gn 2.23). A mulher foi feita “da mesma matéria” que o homem, compartilhava da mesma essência. Além disso, esse e outros textos deixam claro que a mulher foi alvo direto da atividade criadora de Deus, da mesma maneira que o homem. 


Texto extraído: Teologia Sistemática, Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD, p. 244.

Lição 07 - Pais separados em quem confio?

Texto bíblico:
Gn 2.24; Mt 19.1-12

PAIS ADOTIVOS E CRIANÇAS ADOTADAS
As crianças podem viver longe de seus pais biológicos por várias razões e por um longo tempo quando eles ficam impossibilitados de cuidar dos filhos. É quando entram os pais adotivos.

Independentemente das circunstâncias da adoção, a criança manterá ligação com os pais biológicos. A criança que é forçada a escolher se quer os pais adotivos ou os pais biológicos escolherá seus pais biológicos. As crianças sentem-se apoiadas quando entendem que seus pais biológicos podem amá-las, ainda que não possam suprir o cuidado por elas dia a dia.

Se os pais biológicos não demonstrarem amor ou interesse pela criança, o que pode ser dito é que ela é uma criança amável e que não há nada nela que tenha causado esse tipo de incapacidade de cuidar delas. As crianças podem achar que são rejeitadas por causa de algumas qualidades que tornam impossível que os pais cuidem delas.

A vida com os pais de criação geralmente é diferente da vida com os pais biológicos. As crianças precisam de tempo para aprender novas expectativas e rotinas. Muitas vezes elas acham que só serão aceitas quando demonstrarem bom comportamento. Muitas crianças inicialmente ficarão em “lua-de-mel” até que se sintam seguras o suficiente para mostrar seus verdadeiros sentimentos.

As crianças precisam de ajuda sobre como responder aos estranhos as questões acerca do porquê de estarem vivendo sob o cuidado de outras pessoas. Podem ser ensinadas de que não devem ter obrigação de explicar a ninguém que pergunte. A criança pode dizer: “Eu estou vivendo com essa família porque minha mãe e meu pai não podem tomar conta de mim neste momento”. 

Lição 07 - Minha Pátria para Cristo

Texto Bíblico:
Neemias 1.1-3; 2.17


Um professor que ensina com eficiência a Palavra de Deus, com certeza também ensinará à respeito de missões.

O missionário não é enviado ao campo para fazer turismo. Eles são enviados para compartilhar o evangelho de Cristo.

Nós, os servos de Deus somos testemunhas de Cristo; somos embaixadores de Cristo; somos pregadores do Evangelho de Deus e portadores da Mensagem de Deus para a humanidade. A nossa mensagem está contida em um livro, a Bíblia.

O desafio de todo cristão é ser um “missionário”, um “enviado”, comissionado pelo Espírito Santo através da igreja (At 13.4). Devemos ser testemunhas de Cristo. Precisamos proclamar a mensagem revelada do ato redentor de Deus em Cristo Jesus. Isso só ocorrerá se conhecermos a mensagem da Bíblia, e mantivermos uma intimidade com Cristo.

Texto adaptado do livro: Teologia Bíblica de Missões, CAPD



Boa ideia!


Professor promova uma gincana ou um festival com os alunos, com o intuito de levantar uma oferta para a obra missionária. 

Lição 07 - A Igreja sou eu e mais...

Texto Bíblico: 
Atos 2.42-47

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

Ministério e Missão da Igreja

Como um corpo, um organismo vivo, a Igreja deveria crescer para a maturidade, ‘à medida da estatura completa de Cristo’ (Ef 4.13; cf. vv.14-16). Como ajudar para esse desenvolvimento, Cristo deu alguns dons à sua Igreja, sob a forma de homens que realizariam várias tarefas. Alguns eram apóstolos, e outros eram profetas, evangelistas e pastores-doutores, para equipar os santos para a obra do ministério (Ef 4.11,12). Como os membros da Igreja eram batizados no Espírito Santo, cada um tinha um dom espiritual, ou mais, para edificar os outros na comunidade de crentes (1 Co 12.4-13; Rm 12.3-8; Veja Dons Espirituais). Cada um deveria servir de acordo com sua chamada e com sua habilidade (1 Pe 4.10,11).

A Igreja também deveria crescer no sentido de expansão. Cada crente deveria ser uma testemunha de Cristo por meio do poder do Espírito Santo (At 1.8), levando o evangelho a todas as criaturas, e fazendo discípulos em todas as nações (Mc 16.15; Mt 28.19; veja Comissão, A Grande).

Embora todos os crentes tivessem uma posição igual perante Cristo, o Cabeça, a Igreja organizou-se com a finalidade de assegurar seu funcionamento prático e ordenado aqui na terra. De certo modo, os apóstolos e os profetas eram sua fundação (Ef 2.20), os representantes autorizados por Jesus Cristo para completar a revelação de sua Palavra para seu povo. Nesse sentido básico do apostolado, não poderia haver sucessão dos apóstolos depois daqueles que haviam testemunhado o ministério e a ressurreição do Senhor Jesus (At 1.21,22; veja Apóstolo). Os apóstolos instituíram os diáconos (At 6.1-6) e os anciãos (ou presbíteros; At 14.23; 20.17-38; Fp 1.1; 1 Tm 3.1-7; Tt 1.5-9; 1 Pe 5.1-4; Tg 5.14) para presidir as igrejas locais e dar-lhes a orientação necessária.

Qualquer que fosse a função na qual cada crente servisse, é importante observar que ele era escolhido e então guiado e capacitado pelo Espírito. De uma forma não especificada, o Espírito Santo revelou que Barnabé e Paulo deveriam ser enviados como missionários (At 13.1-3). Da mesma forma, os anciãos de Éfeso foram estabelecidos como líderes da comunidade pelo Espírito (At 20.28). Uma declaração profética acompanhou os dons espirituais conferidos a Timóteo em sua consagração (1 Tm 4.14). Paulo e Silas foram conduzidos a Troâde pelo Espírito (At 16.6-8).

Dessa forma, o principal ministério da Igreja consistia em servir ao seu Senhor (At 13.2a), adorá-lo como sacerdotes por meio do Espírito que habita dentro de cada um (Fp 3.3) e fazer sua vontade na terra, realizando sua obra por meio do poder do seu Espírito (Jo 14.12,16,17). A presença do sobrenatural tem caracterizado a Igreja em todos os momentos.” (Dicionário Wycliffe. CPAD. p-952).


SAIBA MAIS


“ O entusiasmo é contagioso, e não deve ser falso. Quando você é apaixonado pelo seu tema, quando os alunos vêem que você acha isso interessante e importante, você os atrai. Não é necessário ‘vender’ nada, somente transmitir o seu fervor, o seu zelo. Se essas coisas parecem faltar, comece com um sorriso. Esta simples ferramenta faz maravilhosas. E quando você encontrar o humor no seu tema, e nas situações cotidianas, magnetizará o interesse dos seus alunos como ninguém mais poderá fazer.

Como cristão, a sua paixão pela vida deve ser evidente em tudo o que você faz e diz. Afinal, você pertence ao Senhor do universo, e Ele tem planos pessoais e maravilhosos para a sua vida. Aquele Deus que criou os girassóis e as estrelas lhe ama como se você fosse seu próprio filho. É perfeitamente aceitável ficar entusiasmado com isso!

Ensinar significa compartilhar a criação gloriosa de Deus, a história do pó da terra que Ele transformou em homens. Quando você sentir esse poder na sua vida diária, por meio da oração, da Palavra de Deus, do seu Espírito, os outros irão perceber alguma coisa diferente em você. Eles até mesmo poderão perguntar o que é.” (Graça diária para professores. CPAD.p-115).


ATIVIDADES


Construa um mural temático com as crianças a respeito da igreja. Minha sugestão é a seguinte: Reproduza a silhueta do globo terrestre numa folha de papel pardo. Depois desenhe mais ou menos os continentes. Divida as crianças em cinco grupos referentes aos cinco continentes. Elas deverão desenhar uma igreja e escrever o nome do continente. Exemplo: IGREJA DA AMÉRICA DO SUL. Ao final, cada grupo deverá colar a sua igreja no continente correspondente. Quando todos terminarem, enfatize que a igreja de Cristo, que irá morar no céu, é composta dos crentes de todos os continentes. Se possível, encerre este momento com um cântico bastante animado.

Lição 07 - Oração na Casa de Deus


Texto Bíblico:
Atos 12.1-18

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“2. Atos. Se Lucas é o evangelho da oração, o livro que o acompanha, Atos, mostra a igreja primitiva como uma comunidade de oração. Os discípulos oram enquanto esperam pelo Espírito Santo (Lc 24.53; At 1.14) e depois de sua vinda as principais práticas da jovem igreja podem ser resumidas entre ‘ensinar’, ‘dividir os bens’, distribuir o pão’ e ‘orar’ (2.42-45). Lucas descreve essa vida inicial de oração como perseverante e dotada de uma concordância (por exemplo, 1.14; 2.42,46). Como no evangelho de Lucas, a oração acompanha as crises de decisão (At 1.24), de libertação (4.24 ss.; 12.5; 16.25) ou de confiança (7.60). Ela também está permanentemente associada à prática da imposição de mãos, e à vinda do Espírito Santo sobre indivíduos ou grupos (6.6; 8.14-17).” (Dicionário Wycliffe. CPAD. p.1421).


SAIBA MAIS...


“O que é uma oração? Não é a expressão das palavras. Apenas é o veículo da oração e a atitude do espírito de uma pessoa. Os elementos de oração devem estar diluídos na nossa vida cotidiana.

A oração pode ser uma conscientização constante da presença de Deus e do nosso contato com Ele. Em uma comunhão assim, quando o Espírito de Deus e o nosso se aproximam, freqüentemente não há necessidade de palavras. Silenciosamente, nossos corações podem conservar-se perfumados coma percepção da presença de Deus e ensolarados com a luz do seu rosto.

Deve haver um contínuo desejo pela presença de Deus. Todas as nossas experiências diárias da graça de Deus, combinadas com a nossa total comunhão com Ele nos revelam sua beleza, despertando o desejo de termos mais da presença Dele.

A nossa contínua submissão à vontade de Deus é também essencial para toda a oração. Muitas pessoas acham que orar é levar os nossos desejos a Deus, e que uma oração atendida é o mesmo que Deus nos dar aquilo que desejamos. A expressão mais profunda de uma oração verdadeira não é ‘Faça isso, porque eu quero, ó Senhor’, mas sim ‘Eu faço isso porque tu desejas, ó Senhor’.

Assim, durante toda a nossa vida diária deve existir a melodia de uma oração contínua sob as nossas variadas ocupações, como aquelas profundas e longas notas de baixo que sustentam e dignificam a melodia mais leve que sobe, desce, e se modifica acima delas. Assim, nossas vidas se entrelaçarão numa unidade harmoniosa, baseada numa comunhão, submissão e desejo contínuo a Ele.

Pai Celestial, oh, como eu desejo estar constante comunhão contigo. Durante o meu dia, ajude-me a ter em mente que tu estás sempre comigo, para que eu cresça no meu relacionamento contigo. Então, enquanto eu interajo com meus alunos e colegas, que o doce aroma da tua presença possa levá-los a ti. Amém.” (Graça diária para professores. CPAD.p-7).


ATIVIDADES


Aproveite o tema de hoje para realizar um amigo oculto de oração. Solicite que cada aluno escreva em uma tira de papel o seu nome e um pedido de oração e, em seguida, dobre-a e coloque-a numa caixa separada por você. Depois, cada criança deve escolher uma e ler nome e o pedido em segredo. Após todos estarem com seus “amigos ocultos”, inicie a atividade. Cada um deve dizer uma característica do seu amigo, a fim de que os outros descubram de quem se trata. Por fim, forme uma grande roda para que cada aluno possa interceder por seu amigo.








Lição 07 - Orar para ter certeza

Texto Bíblico: Juízes 6.1-40


I -
De professor para professor

· Prezado professor, neste domingo, o objetivo da lição é ensinar a criança que devemos orar quando estamos duvidosos.

·
A palavra-chave deste domingo é “Certeza”. 


II - Para refletir

Gideão sabia qual era a sua missão, mas disse: “Senhor, eu quero que tu me dê um sinal”. Ele estendeu uma porção de lã ao ar livre. Na primeira noite disse: Se a lã ficar molhada e o capim, seco, então aceitarei que é uma confirmação da chamada de Deus. E foi exatamente o que Deus fez. Gideão poderia ter ficado satisfeito, mas ele disse: ”Senhor, sinto muito, mas quero que tu me perdoes antecipadamente, pois eu vou pedir mais um sinal. Vou colocar a lã fora mais uma vez, hoje, à noite; se acontecer justamente o contrário, então terei fé suficiente.”

Muitos dizem que ele não era um homem de grande fé, porque ele deveria ter obedecido da primeira vez que Deus lhe ordenara o que fazer. Mas ele pediu um sinal extra; e quando o Senhor já tinha dado uma confirmação, exigiu outra: “Senhor, eu quero mais uma confirmação, exigiu outra: “Senhor, eu quero mais uma confirmação.” - Teria sido um sinal de incredulidade?


O que você acha? Por outro lado, acho que é preciso ter muita fé para crer que Deus vai dar uma confirmação. Por isso digo que pedir uma confirmação é um sinal de fé. Naturalmente, não teremos nunca excesso de fé. Sempre pedimos uma ou duas confirmações em cada decisão que vamos tomar. Com Gideão não foi diferente.

Texto adaptado do livro: Edificando o Mundo em Ruínas, CPAD



III - Regras Práticas para os Professores
 
As crianças precisam saber que a Palavra de Deus é verdadeira, não é simplesmente um livro de histórias como os outros. Os eventos descritos na Bíblia realmente aconteceram – exceto as parábolas – e as pessoas da Bíblia são reais.

Texto extraído do Livro: Ensine Sobre Deus Às Crianças, CPAD



IV - Boa ideia


Você vai precisar de dois novelos de lã, água e uma tigela.


Umedeça a lã e coloque-a no chão, peça para as crianças recontarem essa parte da história.

Depois coloque um pouco de água no chão e o novelo seco no meio, peça mais uma vez as crianças que recontem a história de Gideão.

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