sábado, 7 de agosto de 2010

Lição 6

Lição 06 - Profetas Maiores e Menores


Leitura Bíblica em Classe

Romanos 9.25-29


I. Oseias – O Profeta Menor
II. Isaías – O Profeta Maior
III. Classificação dos livros proféticos

VISÃO PANORÂMICA DOS LIVROS

PROFÉTICOS DE ISAÍAS E OSEIAS

ISAÍAS
Isaías é o mais ilustre dos profetas literários e é conhecido como o profeta messiânico, pois é o livro dos Profetas que mais faz menção da vinda do Messias. Nada sabemos sobre Amoz, o pai de Isaías (1.1), mas o Talmude afirma que era irmão do rei Uzias. Se isso puder ser confirmado, então, Isaías era sobrinho de Uzias, rei de Judá. Isaías exerceu o ministério de profeta e conselheiro da corte e viveu entre 740 e 700 a.C. Foi contemporâneo de Oseias, Amós e Miqueias (Os 1.1; Am 1.1; Mq 1.1).

[...] Isaías é o primeiro dos Profetas Posteriores, no Cânon Judaico, vindo logo depois dos livros dos Reis, e é seguido de Jeremias, Ezequiel e os Profetas Menores.

Conteúdo

O livro apresenta duas partes principais, a primeira (1 – 39) e a segunda são os 27 capítulos (40 – 66), o equivalente aos 39 livros do Antigo Testamento e os 27 do Novo.

Contra as nações inimigas. Constitui-se de discursos e avisos proféticos visando em primeiro plano tudo o que diz respeito à vida e à piedade, ao bem-estar social e espiritual da nação eleita. Mas há também advertências contra as nações vizinhas, como a Filístia (14.28-32), Moabe (15 – 16), Síria (17), Egito (18 – 20), Edom e Arábia (21.11-17).

Alusões históricas. Há ainda nessa primeira parte alusões históricas, como a sua chamada, no capítulo 6, a aliança do Reino do Norte com Rezin, rei de Damasco, para destruir a casa de Davi, ocasião que deu origem à profecia messiânica sobre o nascimento de uma virgem (7.14). Relata ainda como Deus acrescentou mais 15 anos de vida ao rei Ezequias, capítulo 38, e a invasão de Jerusalém por Senaqueribe, rei da Assíria, e a sua derrota (39).

Profecias messiânicas e escatológicas. Há profecias messiânicas (9.1-6; 11.1); há profecias escatológicas para o Milênio, nos capítulos 2 – 4 e 11.

Segunda parte. Trata-se de um discurso profético contínuo e ininterrupto, e nisso difere da primeira parte. Começa com uma palavra de conforto (40.1), tendo como ponto de partida o cativeiro previsto em 39.5-8. É um longo discurso de livramento e de promessas escatológicas, de esperança tanto para Israel como para o mundo, através de Jesus Cristo (60.3; 66.12; Ap 21.24).

Algumas citações de Isaías no Novo Testamento:

6.9,10 → Mt 13.13-15; Jo 12.39-44; At 28.25-27.

8.12 → 1 Pe 3.14,15.

11.4 → 2 Ts 2.8

21.9 → Ap 14.8; 18.2.

28.16 → Rm 9.33; 1 Pe 2.4-6.

OSEIAS
Oseias, Amós e Miqueias viveram na mesma época. Com o profeta Isaías eles formam o quarteto do período áureo da profecia hebraica, entre 790 e 695 a.C. Oseias e Amós eram profetas do Reino do Norte, enquanto Miquéias profetizou em Judá.

Segundo Keil seu ministério durou de 60 a 65 anos. Isso parece ser confirmado pelo próprio texto sagrado: “Palavra do SENHOR que foi dita a Oseias, filho de Beeri, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz, Ezequias, reis de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel” (Os 1.1). A soma dos anos desses quatro reis de Judá são 113 anos. Jeroboão II reinou 40 anos (2 Rs 14.23) entre 793-753. Se Oseias começou seu ministério no final do reinado de Uzias e alcançou pelo menos os primeiros anos de Ezequias, fica claro que Oseias exerceu seu ministério por tempo prolongado.

Conteúdo

Oseia encabeça a lista dos Profetas Menores. Contém 14 capítulos e está dividido em duas partes principais. A primeira trata-se da biografia do profeta que retrata a história de seu povo, na sua geração (1 – 3); é o sumário do livro. A segunda parte trata do mesmo assunto de maneira mais ampla e detalhada. É o livro do amor de Jeová. Sua mensagem consiste no apelo contra o pecado, advertências sobre o juízo de Deus, o amor eterno de Jeová e a profecia sobre a restauração de Israel, no fim dos tempos. Oseias é citado por nome em o Novo Testamento (Rm 9.25,26) e o livro em outras partes, como a profecia messiânica (11.1; Mt 2.15).

TEXTO EXTRAÍDO DA OBRA “Visão Panorâmica do Antigo Testamento: A formação, inspiração, cânon e conteúdo de seus livros. CPAD, pp. 186-88, 203,04”

Lição 06 - Os Seres Angelicais


Texto Bíblico: Hb 1.5-7,13,14

AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS DOS ANJOS

Os anjos desfrutam de uma razão de viver que todos os seres volitivos poderão experimentar. Adoram a Deus e prestam-lhe serviços. Seu propósito geral, refletido nas palavras hebraicas e gregas traduzidas por “anjo” (mal’akh e angelos, “mensageiro”), é levar a mensagem das palavras e das obras divinas.

Os anjos, portanto, servem primariamente a Deus. Embora as Escrituras reconheçam-os como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hb 1.14), não deixam de ser espíritos enviados por Deus (Ap 22.16).

Que são servos de Deus fica também subentendido pela linguagem das Escrituras. São designados como “o anjo do SENHOR” (49 vezes), “o anjo de Deus” (18 vezes), e os anjos do Filho do Homem (7 vezes). Deus os chama especialmente “meus anjos” (3 vezes), e as pessoas se referem a eles como “seus anjos” (12 vezes). Finalmente, quando o termo “anjos” ocorre isoladamente, o contexto normalmente indica a quem eles pertencem – Deus!

Todos os anjos foram criados numa só ocasião. A Bíblia não dá nenhum indício de um cronograma de criação incremental de anjos (nem de alguma outra coisa). Foram formados por Cristo e para Ele quando “mandou, e logo foram criados” (Sl 148.5; ver também Cl 1.16-17; 1 Pe 3.22). E posto que os anjos “nem casam, nem são dados em casamento” (Mt 22.30), formam um grupo completo, que não necessita de reprodução.
Como seres criados, são perpétuos, mas não eternos. Somente Deus tem a “imortalidade” (1 Tm 6.16) no sentido de não ter começo nem fim. Os anjos tiveram um começo, mas não terão fim, pois estarão presentes nos tempos eternos e na Nova Jerusalém (Hb 12.22; Ap 21.9,12).

Os anjos têm uma natureza incomparável; são superiores aos seres humanos (Sl 8.5), mas inferiores ao Jesus encarnado (Hb 1.6).

Lição 06 - Religiões diferentes. Em quem acredito?


Texto bíblico: 2 Cr 34.1-6

OS PAPEIS DOS PAIS E DOS FILHOS


1. O papel dos pais. Os pais têm a missão de delinear os rumos da vida dos seus filhos, de tal forma que, desde a infância até se tornarem adultos, sejam felizes e ajustados. A Bíblia é o manual por excelência de educação moral, cívica e espiritual para todas as idades. A disciplina é a chave do sucesso da instrução familiar. Diz o sábio Salomão: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não desviará dele” (Pv 22.6). Um requisito essencial da fascinante missão de criar filhos é:

Educação (Dt 6.,7; Sl 78.4). A melhor educação começa no lar. Os pais são os primeiros e mais próximos mestres dos filhos. Nos dias de Moisés houve a preocupação com a educação dos filhos. Do ponto de vista secular, educar os filhos não significa apenas colocá-los na escola e esperar que sejam os doutores de amanhã. Educar tem uma abrangência muito maior. O papel dos pais na arte de educar os filhos significa, antes de tudo, formar o caráter deles e definir objetivos espirituais para as suas vidas. Os pais devem esforçar-se para que seus filhos sejam encaminhados espiritualmente na igreja através da Escola Dominical e outros departamentos próprios ao nível de idade deles. O culto doméstico, há muito substituído por outras atividades, deveria ser uma forma de educar os filhos no caminho do Senhor. Educar não é apenas fornecer conhecimento intelectual aos filhos. Educar requer amor e disciplina no sentido de fazer com que os filhos conheçam os limites necessários para que não tenham frustrações posteriores. Disciplina implica corrigir com firmeza, sem qualquer atitude de violência. A disciplina ensina aos filhos a respeitarem a autoridade dos pais sobre suas vidas.

2. O papel dos filhos (Cl 3.20). Os filhos terão sua formação moral e espiritual com base no modelo dos pais. Uma boa liderança dentro da família abrange três dimensões da vida dos filhos. A primeira dimensão alcança os filhos pela instrução, isto é, refere-se ao que dizemos para os nossos filhos. A segunda dimensão é a influência, isto é, o que fazemos diante e para os filhos. A terceira dimensão é a imagem do que os pais são e mostram para os filhos no dia a dia. A obediência às vezes contraria a nossa natureza carnal. Os pais devem desenvolver atitudes firmes, amáveis e pacientes para com os filhos, para que eles aprendam que a obediência é para o bem deles. Obedecer é um princípio divino estabelecido para um relacionamento sadio entre as partes dentro da família. Esse ponto deve ser ampliado no ensino para corrigir conceituações erradas acerca da educação dos filhos.

TEXTO EXTRAÍDO: Mordomia Cristã: Aprenda Como Melhor Servir a Deus. Rio de Janeiro, CPAD.

Lição 06 - Cuidando do Tempo


Texto Bíblico: Eclesiastes 3.1-8




Quando percebemos que o tempo está ficando curto, para desenvolvermos as nossas atividades diárias, a primeira coisa que fazemos é sacrificar o nosso tempo com Deus. Lemos a Bíblia mas não meditamos, fazemos orações rápidas, que mais se parece um monólogo, pois não temos tempo para diálogos.

Nós colocamos a disposição do trabalho, da família, dos amigos a qualquer hora. Mas dedicar alguns minutos do nosso dia a Deus é algo muito difícil e raro. Acreditamos que Deus entende a nossa falta do tempo.

Quando chegamos ao termino do dia, percebemos que as horas se passaram e muito do que planejamos não foi realizado.

Mas se nós colocarmos o nosso tempo sob o controle do Senhor, Ele nos ensinará a administrá-lo perfeitamente.

Quando dedicamos algum tempo a Deus, todos os nossos outros afazeres que consomem o nosso tempo serão colocados em sua perspectiva correta. Deus dará o que precisamos para terminar cada tarefa.

Professor, converse com seus alunos acerca da importância de pedir ao Senhor que os ensine a serem excelentes administradores do tempo. Você pode confeccionar uma agenda e juntos com os alunos assimilarem as atividades cotidianas com a devocional.

Lição 06 - Anjos e demônios


Texto Bíblico: Efésios 6.10-18

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO


“À medida que examinamos as páginas das Escrituras, descobrimos numerosos fatos fascinantes sobre a natureza dos anjos:

Os anjos são seres pessoais. Os anjos são pessoas (pessoas espirituais) com todos os atributos da personalidade:

· Inteligência: os anjos têm grande sabedoria (2 Sm 14.20) e grande discernimento (2 Sm 14.17) e utilizam sua mente para observar as questões que desejam saber (1 Pe 1.12).

· Emoções: os anjos se reúnem nos céus em assembléias jubilantes na presença de Deus (Hb 12.22). Eles rejubilaram no momento da criação (Jó 38.7) e se alegram nos céus sempre que um pecador se arrepende (Lc 15.7).

· Vontade: os anjos dão evidência de ter uma vontade moral em muitas decisões morais que tomam. Por exemplo, um anjo exercitou sua vontade moral ao proibir que João o adorasse, reconhecendo que apenas Deus merece adoração (Ap 22.8,9).

Os anjos além de ter os atributos da personalidade, envolvem-se em ações pessoais. Por exemplo, os anjos amam e se alegram (Lc 15.10), eles desejam (1 Pe 1.12), contendem (Jd 9; Ap 12.7), adoram (Hb 1.6), conversam (Lc 1.13), vêm do céu e voltam para lá (Lc 9.26). (O cristianismo segundo a Bíblia. CPAD. p.203).

Lição 06 - Gratidão na Casa de Deus


Texto Bíblico: 1 Samuel 1.1-28; 2.1,2,11




“Ana lamentava muito o fato de não poder ter filhos, pois isto era motivo de vergonha para as mulheres hebréias. Seu marido tentava consolá-la. Uma parte excelente (5) seria uma ‘porção dobrada’ (ou ’porção dupla’ na ARA). [...] Em sua aflição, Ana orou na porta do Tabernáculo. Templo (9) – hebraico hekal, também pode significar ‘palácio’ ou ‘majestosa construção’. O templo ainda não fora construído àquela época.

[...] Ana continuou a orar (12), não satisfeita com apenas um pedido – a importância da persistência foi claramente ensinada por Jesus (Lc 18.1-8).[...]

A oração é notavelmente definida como o derramar da minha alma perante o Senhor (15). Ana não era filha de Belial (16), mas sim uma mulher em profundo sofrimento e que carregava um grande fardo, pelo que pediu a ajuda de Deus. [...]

Eli rapidamente corrigiu seu erro e uniu-se a Ana em seu pedido para que Deus atendesse seu desejo. Ana ilustra a natureza da fé conforme ensinada no Novo Testamento. Convencida de que o Senhor ouvira sua oração, ela não estava mais triste, muito embora não houvesse um sinal verdadeiro de que seu pedido fora atendido. [...]

Os versículos 1-18 ilustram “Os ingredientes para uma vida maravilhosa.” Eles devem ser dados em números de três: (1) Um lar piedoso (vv. 1-8); (2) Uma mãe que ora (vv.9-11) e (3) um pastor fiel (vv.12-18).

[...] d. O cântico de louvor de Ana (2.1-10). Então, orou Ana (1) na forma de um salmo de ação de graças. Esta é uma poesia de grande beleza e profundidade, e é o modelo do “Magnificat” de Maria no Novo Testamento (Lc 1.46-55). O meu poder (1) – melhor na ARA, ‘minha força’. A minha boca se dilatou – anteriormente sem palavras por causa das provocações de sua rival, a boca de Ana agora se abre em louvor a Deus. na tua salvação – do hebraico yeshuah, ‘segurança, bem-estar, salvação’ – é usada de muitas maneiras por toda a Bíblia: em vitória política ou militar, alívio do sofrimento ou enfermidade, mas principalmente na libertação do pecado.

Rocha nenhuma há como o nosso Deus (2) – Deus é freqüentemente descrito como uma rocha (e.g., 2 Sm 22.2,3; Sl 18.2; 28.1; 62.2,6; etc.), tanto no sentido de refúgio como de alicerce. Não multipliqueis palavras (3) – “não fale mais”, dirigido à adversária de Ana. Até a estéril teve sete filhos (5) – pode ser a profecia da família subseqüente de Ana, apesar de a quantidade de seus filhos parecer ser seis (21). O número poderia ser usado em seu significado secundário ou relacionado à perfeição ou inteireza.

E dará força ao seu rei, e exaltará o poder do seu ungido (10). Apesar de Israel não ter tido um rei durante muitos anos após estas palavras terem sido ditas, a idéia era familiar, pois as pessoas quiseram que Gideão se tornasse um monarca (Jz 8.22). Sem dúvida, mesmo naquela época, a nação sentia que precisava de um governo forte e centralizado, o que raramente foi alcançado com os juízes. Seu ungido (mashiac, de onde vem a palavra ‘Messias’) é usado pela primeira vez aqui. Isto se tornou tanto um título como um nome para Jesus (‘Cristo’ é o termo grego para o hebraico mashiach). A expectativa da vinda do Messias cresceu muito durante a era profética posterior em Israel e é a base do cumprimento neotestamentário em Cristo, tanto em sua primeira vinda como em seu retorno.”

Comentário Bíblico Beacon. CPAD. p.181-182

ATIVIDADES

Convide as crianças a se tornarem repórteres por um dia. O tema da reportagem será “Agradeço a Deus por...”. Aproveitando a temática, as crianças escolherão alguns irmãos da igreja para dizerem um motivo de gratidão a Deus. De acordo com o perfil de sua classe, veja a melhor maneira de realizar a atividade (individual, duplas, etc.). Não esqueça de reservar um período para que cada um conte como foi essa experiência.

Lição 06 - Uma família que amava a Palavra de Deus


Texto Bíblico: 2 Timóteo 1.3-5;3.14,15




I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que todos da família devem amar e obedecer a Palavra do Papai do céu.

A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Família”. No decorrer da aula repita a frase: “Minha família ama a Palavra de Deus”.

II - Para refletir

“Quanto mais você estuda a Palavra de Deus, mais ela satura a sua mente e a sua vida. Diz-se que alguém perguntou a uma violinista do Carnegie Hall, em Nova York, como ela tinha conseguido ser tão talentosa. Ela disse que foi por ‘negligência planejada’. Ela renunciou tudo o que não estivesse relacionado ao seu objetivo.

Algumas coisas simples menos importantes na sua vida poderiam suportar um pouco de negligência planejada para que você pudesse se dedicar ao estudo da Palavra de Deus. Você sabe o que aconteceria? Quanto mais você estudasse a Palavra de Deus, mas a sua mente ficaria saturada com ela. Então, pensar em Cristo não representaria nenhum problema para você. Você não conseguiria parar de pensar nEle.

Estar cheio do Espírito Santo é viver uma visa consciente em relação a Cristo, e não existe atalho para isso. Você não pode simplesmente tornar dedicado a viver uma visa consciente em relação a Cristo. A única maneira de ficar saturado com pensamentos sobre Cristo é saturar-se com o Livro que fala dEle. E esta é a vontade de Deus, que você não somente seja salvo, mas também que você seja cheio do Espírito”.

Texto extraído do livro: Graça Diária para Professores. CPAD. p.150

Regras Práticas para os Professores

“As crianças precisam ser cuidadosas e compassivas em relação aos outros. Mostre às crianças como reagir de forma compassiva a alguém – irmãos ou amigos – que está ferido ou aflito. A primeira questão levantada quando alguém se fere durante uma brincadeira é achar de quem é a culpa. Ajude as crianças a se preocuparem primeiro com o machucado ou aflição da pessoa. Quando você insiste que primeiro se deve lidar com os sentimentos e com pedidos de desculpa, a culpa deixa de ser um problema”.

Texto extraído do livro: Ensine Sobre Deus Às Crianças. P.84, CPAD).

IV – Boa ideia

Você vai precisar de tiras de papel, canetinhas hidrográficas e imagens da Bíblia.

Professor escreva nas tiras a seguinte frase: “Minha família ama a Palavra de Deus! Cole a gravura da Bíblia. Depois solicite às crianças que desenhem nas tiras os rostinhos dos familiares.

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