sexta-feira, 11 de março de 2011

LIÇÃO 11


Lição 11 - O primeiro concílio da igreja de Cristo

Texto Bíblico: Atos 15.6-12


Introdução


I. O que é um concílio
II. A importância do concílio de Jerusalém
III. Carta de Jerusalém


GRAÇA: O BENDITO AMOR DE DEUS

Prezado professor, o título da lição desta semana é “O Primeiro Concílio da Igreja de Cristo”. 
Em Atos capítulo 15 surge uma questão de cunho cultural e espiritual: “Para os gentios alcançarem a salvação era preciso se tornar um judeu”? Isto nos faz refletir no que é preciso para se obter a salvação. 

Por isso Professor, introduza o tópico III dizendo que a salvação é proveniente da Graça de Deus. 
A Bíblia mostra que a graça é manifesta pela bondade de Deus. No Antigo Testamento ela significa o “favor de Deus para livrar Israel do povo inimigo” (2 Rs 13.23; Sl 6.2,7); “o perdão de pecados” (Sl 41.4; 51.1); “achar favor aos olhos de alguém” (Gn 30.27; Êx 34.9). O profeta “Isaías revela que o Senhor anseia por ser gracioso com o seu povo” (Is 30.18). O Antigo Testamento enfatiza a graça de Deus demonstrada ao povo da aliança: Israel.      

Em o Novo Testamento a “Graça” é um dom imerecido pelo o que as pessoas são salvas. O apóstolo Paulo é o escritor sacro que mais aborda acerca da graça divina. Ele a demonstra como o evento de salvação na vida do crente (Ef 2.8.) Por conseguinte, a liberdade em Cristo é experimentada na vida daqueles que foram alcançados pela graça de Deus. Por isso, “Graça” é um elemento central das Escrituras onde demonstra a impossibilidade das obras humanas; mas evidencia o amor, a misericórdia, a longanimidade e bondade do Eterno Senhor de nossas vidas. 

Em sua presciência, Deus nos elegeu em Cristo Jesus. Ele nos vida abundante, aniquilando toda condenação ou lembrança do pecado (Hb 10.17,18). 

Prezado professor, conclua este tópico dizendo ao seu aluno que o Concílio de Jerusalém, através do Espírito Santo, reconheceu a Graça de Deus como suficiente à salvação de nossas vidas (15.11 cf.28). Nada, e ninguém, podem impedir a salvação e a liberdade de nossas vidas em Cristo Jesus (Gl 2.4; 5.13). Estas não estão fundamentadas em méritos humanos ou ascetismos, mas somente na Graça suficiente de Deus mediante a fé em Jesus Cristo (Ef 2.8).  


Medite: 

Graça, Graça, 
A mim basta a graça de Deus: Jesus;
Graça, Graça, 
A graça eu achei em Jesus (HC. 205). 


Boa aula!



Lição 11 - O início do movimento pentecosta

 Texto Bíblico: Atos 2.1-4



O Movimento Pentecostal que eclodiu no Brasil no início do século XX, tem sua origem na experiência de Atos 2, ocorrida em pentecostes, quando o Espírito Santo manifestou o seu “dom” entre as pessoas oriundas de diversos lugares do Império Romano. Mas, parece que ao longo da História Eclesiástica, devido à perda do foco e a a proximidade de outros interesses, à revelia do Evangelho, o fogo pentecostal arrefeceu.  

No início do século XX a chama pentecostal volta acender nos corações de pessoas sedentas uma intimidade mais estreita com Deus. 

Um professor de teologia pertencente à Igreja Metodista, chamado Charles Fox Parham, abriu um seminário em Kansas denominado de Escola Bíblica Betel. Frequentavam este seminário cerca de 40 estudantes. Na noite de 01 de Janeiro de 1901 houve um período de oração onde uma aluna, de 18 anos, pediu que todos os alunos, e o professor Parham, impusessem as mãos sobre ela pedindo o Batismo com o Espírito Santo. Esta aluna foi batizada com o Espírito Santo. E mais tarde os demais alunos também o receberam. Todos os alunos viajaram os Estados Unidos pregando a benção experimentada no seminário: o Batismo com o Espírito Santo. Este fato marca o reavivamento do Movimento Pentecostal no mundo.


Tenha uma boa aula.



Lição 11 - Tudo tem o seu tempo...



                        Texto Bíblico: Eclesiastes 3.1-8; 1 Coríntios 7.32-34

Prezado professor, o Livro de Provérbios contém conselhos sobre como desenvolver nossos relacionamentos com os outros, inclusive com os amigos, membros de nossa família e companheiros de trabalho. Em cada relacionamento, devemos mostrar amor, dedicação e elevados padrões morais. 


Para nos relacionarmos com as pessoas, precisamos ter consistência, sensibilidade e disciplina para empregar a sabedoria que Deus nos concede. Se não tratarmos as pessoas de acordo com essa sabedoria, nossos relacionamentos sofrerão. Aquilo que falamos demonstra nossa verdadeira atitude em relação aos outros. A maneira como nos comunicamos revela quem realmente somos. Nossa fala serve como um teste para saber o quanto nos tornamos sábios. 


Para demonstrar mais sabedoria no falar, devemos ter o domínio próprio. Nossas palavras devem ser bem escolhidas. Precisamos lembrar que aquilo que dizemos afeta outras pessoas. 


Boa aula.



Lição 11 - O Fim do Mundo!


Texto Bíblico: Lucas 21.11,25-27; Mateus 24.13; Jeremias 4.24,26


Os “Sinais dos tempos” são fatos profeticamente preditos que, quando acontecem, constituem prova de que outras profecias já aconteceram ou estão para acontecer. Nós temos vários exemplos desses sinais na Palavra de Deus (1 Sm 10.3-7; Is 7.14; Lc 2.12; Jo 2.18-23).


A palavra profética contém sinais que, quando confirmados, provam que a vinda de Jesus está próximo portas. Quando os discípulos perguntaram a Jesus que sinais se mostrariam da sua vinda e do fim do mundo (Mt 24.3), o Mestre lhes falou de certos sinais, dos quais podemos deduzir o seguinte:

Existem sinais reais, pelos quais é possível determinar que “o “Filho do Homem já está às portas” (Mc 13.29; Lc 31.21). Por meio dele podemos conhecer o “tempo” (Rm 13.11). Ver que vai se  aproximando aquele Dia (Hb 10.25) e que “já está próximo o fim de todas as coisas” (1Pe 4.7). Os que atenciosamente estão observando os sinais, podem saber “o que houve de noite” e conhecer que “vem a manhã, e, também a noite” ( Is 21.11,12).

Embora os sinais mostrem que “o dia está próximo”, jamais se poderá estabelecer com exatidão o retorno de Jesus, pois “daquele Dia e hora, ninguém  sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o filho, senão o Pai” (Mc 13.32; Mt 24.36). Quando Jesus pronunciou essas palavras, nem Ele sabia o dia do seu retorno ( Texto extraído: BERGSTÉN, Eurico. livroIntrodução à Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD).

Professor, oriente os seus alunos para permanecerem fiéis a Deus, pois não sabemos o Dia nem a hora que Jesus voltará para buscar a sua igreja.


Lição 11 - Um jantar que é um sonho

Texto Bíblico: Gênesis 43.1-34; 44.1-34


SAIBA MAIS...

“Os últimos capítulos de Gênesis descrevem as viagens dos irmãos de José, entre Egito e Canaã, numa tentativa de conseguir trigo. As viagens culminam com José se revelando a seus irmãos, reconciliando-se com eles e tendo uma última chance de estar com seu pai. Desde a última vez que se avistara com seus irmãos, haviam-se passado vinte anos: treze anos no Egito, seguidos de sete bons anos. No capítulo 37, ele foi vê-los. No capítulo 42, seus irmãos foram vê-lo.

Qual haveria de ser a reação de José? Será que ele os receberia de braços abertos? Iria ele deixar o passado no passado? As saudações de José podem nos surpreender. De início, ele acusa seus irmãos de serem espiões, o que eles são (42.9). Em seguida, coloca-os na prisão, afirmando que só os libertaria se um deles voltasse a Canaã para trazer o irmão mais novo (42.15-17). Em terceiro lugar, mantém Simeão aprisionado, enquanto os outros retornam para buscar Benjamim. Nesse meio tempo, José lhes enche os sacos de trigo e coloca o dinheiro no meio dos sacos. Não apenas espiões, mas também ladrões (42.18-25)? Em quarto lugar, com Benjamim presente, José volta a despedir seus irmãos, mas secretamente colocar  uma valiosa taça de prata no saco de Benjamim (44.1-13). Judá então implora para que, no lugar de Benjamim, José o pegue como escravo (44.14-34).

No contexto do relato bíblico, porém, qual seria o juízo do leitor acerca de José naquele momento? Ele foi cruel e malvado? Brincou com seus irmãos, mas secretamente coloca uma valiosa taça de prata no saco de Benjamim, José o pegue como escravo (44.14-34).” (Manual do Pentateuco, CPAD, p.141).


ATIVIDADES

Aproveite o assunto desta aula para trabalhar a importância da família. Se possível, peça aos alunos para trazerem fotos com suas família, e faça um mural com a ajuda deles, cujo nome pode ser: “EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR”, ou qualquer outro nome que eles escolham.
Se os alunos não tiverem fotos, peça-lhes para desenharem um retrato de sua família.

Se houver algum aluno que tenha pai, mãe ou irmão descrente, reúna-os para intercederem em favor dele.

Tenha uma semana e uma aula abençoada!


Lição 11 - Vamos fazer as pazes?

Texto Bíblico: Gênesis 31.21-55


Crescendo na graça e no conhecimento

“O relato de 31.22-55 mostra pelo menos que Jacó e Raquel se merecem! Labão engana Jacó. Jacó ludibria Labão. Raquel ludibria Labão ao furtar seus ídolos domésticos (31.30,34,35), provocando um confronto entre Jacó e Labão.

Será possível percebermos algo nas entrelinhas? Labão e Jacó se reconciliam e Labão volta para casa. O que é então feito dos ídolos sobre os quais Raquel, que estava em período fértil, sentou-se? É de se supor que tenha contado tudo ao marido após a partida de Labão. Será possível vermos Jacó tolerando tranquilamente a presença de falsos deuses no meio de seu pessoal?
O tempo nem sempre soluciona relacionamentos arruinados; com freqüência intensifica ainda mais as diferenças. Mágoas demoram bastante para passar. Embora já se tivessem passado vinte anos, Esaú continuava ressentido com as atitudes do irmão; ou, pelo menos, era assim que pensava Jacó. Para pôr um fim a essa situação, o carnal Jacó traça um outro estratagema, sem estar inteiramente convencido de que sua segurança vem de Deus e não de si mesmo.

Primeiro ele envia uma missão avançada (vv. 3-5), então planeja uma forma de evitar uma destruição completa nas mãos de Esaú (vv. 6-8). Em seguida, ora em desespero, mas sem expressar qualquer arrependimento, a menos que leiamos isso no versículo 10 (vv.9-12). Para finalizar, tenta comprar o perdão de Esaú (vv.13-21). Afinal, Jacó precisa encontrar Esaú ou Deus?”(Manual do Pentateuco. CPAD. o.228-129).


Lição 11 - Deus me faz feliz

Leitura Bíblica 2 Samuel 6.12-23


I. De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança compreenda que na presença de Deus há a verdadeira alegria.

• É importante fazer uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• A palavra-chave da aula de hoje é “ALEGRIA”. Durante o decorrer da aula diga: “Só Deus pode nos dar a verdadeira alegria”.


II. Saiba Mais 

 “Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos” (Fp 4.4).
Parece estranho que um homem encarcerado pudesse estar pedindo a uma igreja que se regozijasse. Mas a atitude de Paulo nos ensina uma importante lição. Nossa atitude interior não precisa refletir nossas circunstâncias exteriores. Paulo estava cheio de alegria por saber que, a despeito daquilo que lhe viesse a acontecer, Jesus estava ao seu lado. Nesta carta, Paulo inúmeras vezes insiste que os filipenses deveriam estar alegres, provavelmente por ser o que estavam precisando ouvir. É fácil nos sentirmos desencorajados perante circunstâncias desagradáveis ou tratarmos com excessiva seriedade os assuntos de menor importância. Se você não tem se sentido muito alegre ultimamente, é possível que não esteja contemplado a vida sob a perspectiva correta. (Extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD.).


IV. Sugestão 

Para ajudar no ensino da lição,  sente-se com as crianças em círculo no chão da classe. Depois pergunte para elas: O que deixa vocês felizes? O que vocês gostariam de fazer para deixar seus pais mais felizes? Explique aos alunos que somos mais felizes quando agradamos a Jesus.


Lição 11 - Deus Adão e Eva

I. Leitura Bíblica Gênesis 1.24-31


II. De professor para professor 

Prezado professor, o objetivo da lição deste domingo é fazer com que a criança compreenda que Deus nos criou de modo especial; somos a coroa da criação. 

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• As palavras-chave são “ADÃO E EVA”. Durante o decorrer da aula diga às crianças que o Papai do céu criou o homem e a mulher. O primeiro homem criado chamava-se Adão e a primeira mulher, Eva. Deus também criou você. Ele é o nosso Criador. 


III. Para refletir

“Em que sentido fomos feitos à imagem de Deus?”

Obviamente Deus não nos criou exatamente como Ele, porque Deus não possui corpo físico. Em vez disso somos reflexos da sua glória. Alguns pensam que nossa razão, criatividade, discurso ou autodeterminação são a imagem de Deus. Nunca seremos totalmente como Deus, pois Ele é o Criador supremo, porém temos a capacidade de refletir seu caráter através do amor, perdão, da paciência, bondade e fidelidade.

Saber que fomos criados à imagem de Deus e compartilhar muitas de suas características provê uma base sólida para a imagem própria. O autovalor do homem não está baseado em posses, conquistas, atrativos físicos ou aclamação pública. Ao contrário, está baseado no fato de ser criado à imagem de Deus. Porque fomos feitos à imagem dEle, podemos nos sentir bem a respeito de nós mesmos. Criticar ou depreciar o que somos é criticar o que Deus fez e as habilidades que Ele nos tem dado. Saber que você é uma pessoa de valor ajuda-o a amar a Deus, conhecê-lo pessoalmente e prestar uma valiosa contribuição às pessoas ao seu redor. (Extraído da: Bíblia de Estudos Aplicação Pessoal, CPAD.).


IV. Conversando com o professor

Você tem a oportunidade ímpar de orientar a criança do maternal a conhecer sobre Deus, o grande Criador. Muitos se admiram ao ouvir que podemos ensinar verdades bíblicas as crianças do maternal. Mas isso é possível, pois são muito inteligentes e estão prontas a aprenderem.
As crianças do maternal aprendem através da música, com o olhar, através do ouvir ou simplesmente por imitar os adultos.


V. Sugestões 

A preparação da sala não é trabalho para o professor realizar sempre sozinho. Pelo contrário, os alunos devem ter liberdade de sugerir, criar, colaborar na escolha de alguns motivos, pois assim se estará efetivando a verdadeira integração das crianças no ambiente da classe.
Paredes repletas de cartazes mal selecionados e mal distribuídos dão à sala de aula um aspecto desagradável e não atingem aos objetivos, dispersando a atenção dos alunos do assunto que se deseja focalizar.

Você poderá sugerir que as crianças decorem a sala de aula com desenhos sobre a criação de Deus. 

FONTE: CPAD

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