Lição 7 – Os dons de poder
Texto Bíblico: Atos 8.5-8; 1Coríntios 12.4-10
INTRODUÇÃO
I. O DOM DA FÉ
II. OS DONS DE CURAR
III. O DOM DE OPERAÇÃO DE MARAVILHAS
CONCLUSÃO
OS DONS DE PODER
E a outro, pelo mesmo Espírito, a fé.
“Outro” (gr. heteros) significa “outro de um tipo diferente”. Em outro lugar nesta passagem, “outro” (gr. allos) significa “outro do mesmo tipo”, por exemplo, outro crente (outro membro da assembleia local reunida). Paulo pode estar usando, heteros aqui para marcar uma diferença nos dons antes e depois, em vez de significar um tipo diferente de crente. Possivelmente, a palavra da sabedoria e a palavra da ciência possam ser consideradas a comunicar luz e os cinco dons seguintes, a comunicar poder – não à inteligência, mas à vontade. Ou ele pode estar apenas lembrando aos coríntios que nem todos serão usados em todos os dons. Ou pode ter colocado a palavra da sabedoria e a palavra da ciência à parte, porque os coríntios também foram associados com a sabedoria e a ciência natural, e precisavam destes dons de modo especial.
O dom da fé (1 Co 13.2) não é a fé salvadora, mas deve ser considerado como um dom que vai ajudar ou beneficiar todo o corpo local. Pode ser considerado como um dom especial da fé para uma necessidade particular. Alguns o definem como “a fé que move montanhas”, trazendo manifestações incomuns ou extraordinárias do poder de Deus. Mas da mesma maneira que a palavra da sabedoria é uma dotação específica de uma palavra para satisfazer a necessidade de sabedoria, assim o dom da fé pode ser uma dotação específica de fé para satisfazer a necessidade do corpo como um todo (cf. o que Paulo fez no meio de uma tempestade [At 27.25]).
E a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar.
“Dons” e “curar” (curas) estão ambos no plural em grego. Isto pode indicar que há vários dons para curar vários tipos de doenças e enfermidades. Ou pode significar que o Espírito Santo que usar uma variedade de pessoas para ministrar estes dons. Ou pode ter o sentido de que os dons do Espírito não curam somente um item da doença ou enfermidade, mas tudo o que esteja errado. Ele quer curar a pessoa completamente.
Também nos informa que ninguém pode dizer: “Eu tenho o dom de curar”, como se este dom pudesse ser possuído e ministrado ao bel-prazer da pessoa. Cada cura necessita de um dom especial, que é dado não à pessoa que ministra o dom, mas por meio daquela pessoa para o indivíduo doente, de forma que Deus recebe toda a glória. Ele é quem cura (At 4.30).
Quando Pedro disse ao coxo à porta Formosa: “O que tenho isso te dou” (At 3.6), “o que tenho” está no singular em grego e significa que o Espírito deu a Pedro um dom específico para o coxo. Pedro não tinha um reservatório de dons de curas. Ele tinha de receber do Espírito um novo dom para cada pessoa a quem ele ministrava. Esta verdade ainda permanecesse em nossos dias. Embora Tiago 5.14,15 nos diga que chamemos os presbíteros da igreja, se isso não é possível, o Espírito Santo pode usar qualquer membro do corpo para ministrar os dons de curas para o doente.
E a outro, a operação de maravilhas.
“Operação de maravilhas” (gr. energēmata dunamenōn, “atividades da operação de maravilhas” ou “das operações de milagres” – outra vez dois plurais) sugere muitas variedades de milagres ou ações de poder grandioso e sobrenatural. O termo energēmata é muitas vezes usado para se referir à atividade divina (Mt 14.2; Mc 6.14; Gl 3.5; Fp 3.21) ou à atividade de Satanás (At 13.9-11). “A palavra grega traduzida por ‘milagres’ (gr.sēmeion) em João enfatiza seu valor de sinal para incentivar as pessoas a crer e continuarem crendo. O livro de Atos ressalta a continuação dessa obra na Igreja, mostrando que Jesus é vencedor.
(Texto extraído da obra “I & II Coríntios: Os problemas da Igreja e suas soluções”, Rio de Janeiro: CPAD)
Lição 07 – Pureza total
Texto Bíblico: 1 Coríntios 13.13; 6.9,10
PUREZA E A SIMPLICIDADE DA INTENÇÃO
1. Com duas asas se levanta o homem acima das coisas terrenas: simplicidade e pureza.
A simplicidade há de estar na intenção e a pureza, no afeto.
A simplicidade procura Deus, a pureza o abraça e frui.
Em nenhuma boa obra acharás estorvo, se estiveres interiormente livre de todo afeto desordenado.
Se só queres e buscas o agrado de Deus e o proveito do próximo, gozarás de liberdade interior.
Se teu coração for reto, toda criatura te será um espelho de vida e um livro de santas doutrinas.
Não há criatura tão pequena e vil, que não represente a bondade de Deus.
2. Se fosses interiormente bom e puro, logo verias tudo sem dificuldade e compreenderias bem.
O coração puro penetra o céu e o inferno.
Cada um julga segundo seu interior.
Se há alegria neste mundo, é o coração puro que a goza; se há, em alguma parte, tribulação e angústia, é a má consciência que as experimenta.
Como o ferro metido no fogo perde a ferrugem e se faz todo incandescente, assim o homem que se entrega inteiramente a Deus fica livre da tibieza e transforma-se em novo homem.
3. Quando o homem começa a entibiar, logo teme o menor trabalho e anseia as consolações exteriores.
Quando, porém, começa deveras a vencer-se e andar com ânimo no caminho de Deus, leves lhe parecem as coisas que antes achava onerosas.
(Texto extraído da obra “Imitação de Cristo”, de Tomás de Kempis)
Lição 7 – Um sermão prático
Texto Bíblico: Mateus 5.1-12
O Sermão do Monte é uma mensagem relevante para a vida moderna. Quando lemos e examinamo-o, percebemos o todo formado coerentemente. O sermão descreve o que Jesus esperava de cada um dos seus discípulos. Como cidadãos do Reino de Deus, eles deviam manifestar no mundo o comportamento desse reino. Jesus apresenta o mesmo comportamento no que tange o seu coração, suas motivações, seus pensamentos; sejam diante dos homens ou sozinho com o Pai.
O Senhor Jesus espera que na “praça pública” da vida o nosso relacionamento com o próximo seja cheio de misericórdia e paz, mesmo na perseguição, agindo como sal, deixando a luz brilhar, com amor e serviço aos outros, mesmo aos inimigos. Dediquemo-nos acima de tudo à expansão do Reino de Deus e a sua Justiça no mundo.
Lição 7 - Medo de quê?
Leitura Bíblica 2 Crônicas 20.1,3,5,6,12,15
Deus
O medo é um sentimento que nos coloca em alerta, ficamos mais atentos. Ele pode provocar reações físicas como adrenalina e aceleração cardíaca. A ansiedade faz com que o individuo tema antecipadamente o encontro com a situação ou objeto que cause medo. O medo excessivo pode se tornar em uma doença (fobia) e ela compromete as relações sociais e causa sofrimentos psíquicos. Professor observe com atenção os seus alunos e procure descobrir se algum deles sofre de fobia (medo excessivo). Ao descobrir algum caso converse com o aluno e com os pais. Se houver necessidade oriente a buscar ajuda de um profissional (psicólogo se possível evangélico). Assevere a eles que Deus é o nosso protetor, por isso não devemos temer que possa nos fazer o homem.
Material: Cartolina, caixa de papelão, caneta hidrográfica, régua e tiras de papel
Produza em uma cartolina, uma tabela identica ao modelo.
Escreva nas tiras de papel o significado das fobias dobre e coloque dentro da caixa. Peça aos alunos para identificarem os significados das fobias e escrever na coluna de significados. Caso cometam erram os ajudem a encontrar o significado correto.
Muitas das vezes os pré-adolescentes não tem coragem de declarar os seus medos, e acabam não buscando ajuda. Com esse quadro podemos ajuda-los a descobrir se sentem apenas o medo aceitavél ou sentem fobia. E ajudando-os a encontrar na palavra de Deus a solução para os seus medos.
Deus
O medo é um sentimento que nos coloca em alerta, ficamos mais atentos. Ele pode provocar reações físicas como adrenalina e aceleração cardíaca. A ansiedade faz com que o individuo tema antecipadamente o encontro com a situação ou objeto que cause medo. O medo excessivo pode se tornar em uma doença (fobia) e ela compromete as relações sociais e causa sofrimentos psíquicos. Professor observe com atenção os seus alunos e procure descobrir se algum deles sofre de fobia (medo excessivo). Ao descobrir algum caso converse com o aluno e com os pais. Se houver necessidade oriente a buscar ajuda de um profissional (psicólogo se possível evangélico). Assevere a eles que Deus é o nosso protetor, por isso não devemos temer que possa nos fazer o homem.
Material: Cartolina, caixa de papelão, caneta hidrográfica, régua e tiras de papel
Produza em uma cartolina, uma tabela identica ao modelo.
Escreva nas tiras de papel o significado das fobias dobre e coloque dentro da caixa. Peça aos alunos para identificarem os significados das fobias e escrever na coluna de significados. Caso cometam erram os ajudem a encontrar o significado correto.
Muitas das vezes os pré-adolescentes não tem coragem de declarar os seus medos, e acabam não buscando ajuda. Com esse quadro podemos ajuda-los a descobrir se sentem apenas o medo aceitavél ou sentem fobia. E ajudando-os a encontrar na palavra de Deus a solução para os seus medos.
Medo de altura
Medo de aranhas
Medo de trovões e relâmpagos
Medo de lugares fechados
Medo de multidão
Medo de luz
Medo de casar
Medo de rir
Medo de Sangue
Medo de água
Medo de insetos
Medo de falar
Medo de ratos
Medo de fogo
Lição 07 - Um menino escolhido por Deus
A história de Sansão é prefaciada pelo relato de um anúncio antecipado de seu nascimento...
Juízes 13
“1. O CENÁRIO E O NASCIMENTO DE SANSÃO (13.2-25)
Um anjo visita Manoá (13.2-7). A história de Sansão é prefaciada pelo relato de um anúncio antecipado de seu nascimento por um anjo, tal como nos casos de Isaque (Gn 17.2.9.10) e João Batista (Lc 1.11-17). O Anjo (3) apareceu à mulher de um homem da tribo de Dã chamado Manoá (descanso, calmo) que vivia em Zorá (2), a moderna Sara, 24 quilômetros a oeste de Jerusalém, em Sefelá ou nas planícies costeiras de Judá. A esposa de Manoá, cujo nome nunca é mencionado, era estéril. O anjo apareceu à mulher e disse-lhe que ela teria um filho. Ela deveria se abster de vinho (feito de uvas), de bebida forte (feita de outros frutos ou grãos) e de comer qualquer coisa que fosse cerimonialmente imunda (4).
O filho seria nazireu de Deus (5) desde seu nascimento. Em sinal disso, não seria passada navalha em sua cabeça. Os nazireus (‘consagrado’, ‘dedicado’) eram pessoas de ambos os sexos que faziam voto de separar-se para Deus, tanto para toda a vida como por apenas um período específico. Eles não eram eremitas e não necessariamente ascetas. Observavam três proibições: não deveriam tomar vinho ou bebida forte, nem comer qualquer fruto da vide; não deveriam aparar ou cortar o cabelo; e não poderiam ficar cerimonialmente imundos por meio de contato com um corpo morto (Nm 6.1-21). Uma vez que o cabelo do nazireu não era cortado, a palavra foi transferida para uma vinha que não era podada no sétimo e também no qüinquagésimo ano (Lv 25.4,5,11), e passou a significar também ‘’vinha não podada’. Ele começará a livrar a Israel, uma obra continuada por Samuel, Saul e Davi.” (
Comentário Bíblico Beacon, CPAD, vol.2, p.137).
ATIVIDADE
“1. O CENÁRIO E O NASCIMENTO DE SANSÃO (13.2-25)
Um anjo visita Manoá (13.2-7). A história de Sansão é prefaciada pelo relato de um anúncio antecipado de seu nascimento por um anjo, tal como nos casos de Isaque (Gn 17.2.9.10) e João Batista (Lc 1.11-17). O Anjo (3) apareceu à mulher de um homem da tribo de Dã chamado Manoá (descanso, calmo) que vivia em Zorá (2), a moderna Sara, 24 quilômetros a oeste de Jerusalém, em Sefelá ou nas planícies costeiras de Judá. A esposa de Manoá, cujo nome nunca é mencionado, era estéril. O anjo apareceu à mulher e disse-lhe que ela teria um filho. Ela deveria se abster de vinho (feito de uvas), de bebida forte (feita de outros frutos ou grãos) e de comer qualquer coisa que fosse cerimonialmente imunda (4).
O filho seria nazireu de Deus (5) desde seu nascimento. Em sinal disso, não seria passada navalha em sua cabeça. Os nazireus (‘consagrado’, ‘dedicado’) eram pessoas de ambos os sexos que faziam voto de separar-se para Deus, tanto para toda a vida como por apenas um período específico. Eles não eram eremitas e não necessariamente ascetas. Observavam três proibições: não deveriam tomar vinho ou bebida forte, nem comer qualquer fruto da vide; não deveriam aparar ou cortar o cabelo; e não poderiam ficar cerimonialmente imundos por meio de contato com um corpo morto (Nm 6.1-21). Uma vez que o cabelo do nazireu não era cortado, a palavra foi transferida para uma vinha que não era podada no sétimo e também no qüinquagésimo ano (Lv 25.4,5,11), e passou a significar também ‘’vinha não podada’. Ele começará a livrar a Israel, uma obra continuada por Samuel, Saul e Davi.” (
Comentário Bíblico Beacon, CPAD, vol.2, p.137).
ATIVIDADE
Em continuidade a nossa gincana, nesta semana os grupos deverão levar à sala de aula mães que possuem um único filho. Reserve o final da aula para realizar esta atividade, a fim de que não atrapalhe o bom desenvolvimento da lição.
Lição 7 - Deus x Faraó
Texto bíblico: Êxodo 5 — 7
“2. A RENOVAÇÃO DA PROMESSA E DA ORDEM (6.1-13)
Deus não deixou Moisés na mão. A demora na libertação não significava renúncia da promessa. Deus estava trabalhando em seus propósitos. Smith-Goodspeed traduz o versículo 1 assim: ‘Agora verás o que farei a Faraó; forçado por um grandioso poder ele não só os deixará ir, mas os expulsará da terra.’ Outras dificuldades tinham de vir sobre Israel (5.19), mas a promessa de Deus ainda era certa.
O valor da promessa estava no fato de Deus endossa-la: Eu sou o SENHOR (2). Os antepassados de Israel conheciam o Deus Todo-Poderoso (3), o Deus de poder e ‘força dominante’. Aqui a idéia primária de Jeová concentra-se, pelo contrário, em sua existência absoluta, eterna, incondicional e independente.’ Ambos os nomes eram muito antigos e amplamente conhecidos (Gn 4.26; 12.8; 17.1; 28.3), mas Deus se manifestou principalmente pelo nome de El Shaddai, Deus Todo-Poderoso. Para este grande livramento, o próprio Deus revelou o pleno significado de Yahweh, ‘o Senhor’. Esta não é outra narrativa do chamado de Moisés, diferente da anterior, como advogam muitos estudiosos liberais, mas trata-se de uma renovação das promessas a Moisés com maior destaque a um povo desanimado.”
(Comentário Bíblico Beacon, CPAD, p.150-151).
CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO
ATIVIDADES
Esta semana, sugerimos que você trabalhe com as crianças a memorização do Salmo 47, do qual o versículo-chave faz parte. Para isso, divida o texto em: meninos, meninas, criança 1, criança 2, criança 3, todos. Aí segue uma sugestão:
TODOS: Batam palmas de alegria, todos os povos! Cantem louvores a Deus em voz alta.
Meninas: Pois o Deus Eterno, o Altíssimo, deve ser temido; ele é o grande Rei que governa o mundo inteiro.
Meninos: Deus nos fez vencer os outros povos; ele nos fez governar as nações.
Criança 1: Ele escolheu para nós a terra onde vivemos, terra que é o orgulho do seu povo, a quem ele ama.
Criança 2: Deus vai subindo para o seu trono. Enquanto ele sobe, há gritos de alegria e sons de trombeta.
Meninas: Cantem louvores a Deus. Cantem louvores ao nosso Rei.
Meninos: Louvem a Deus com canções, pois ele é o Rei do mundo inteiro!
Criança 3: Deus está sentado no seu santo trono; ele reina sobre as nações.
TODOS: Os que governam os povos se reúnem com o povo do Deus de Abraão, pois todo poder neste mundo pertence a Deus; ele domina tudo.
Lição 7 - Cuidando da natureza
Leitura Bíblica: Gênesis 1.1-31
I. De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança compreenda que devemos preservar a natureza.
• É importante fazer uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “NATUREZA”. Durante o decorrer da aula diga: “Precisamos cuidar bem da natureza.”
II. Saiba Mais
Atualmente, a preocupação maior do homem é com o desenvolvimento e por isso, ele não mede esforços para alcançá-lo. O que tem sofrido com o descaso humano e com muitas agressões, é o meio ambiente.
As pessoas não têm consciência de que destruindo o meio ambiente, automaticamente destrói-se o futuro humano. O lugar mais indicado para a conscientização da preservação da natureza é a sala de aula. E o professor da Escola Dominical tem uma dupla tarefa: conscientizar o aluno sobre a preservação do ambiente e o amor ao próximo. É preciso formar novas gerações conscientes da importância do meio ambiente para a manutenção da vida enquanto Cristo não vier para buscar a sua Igreja.
(Extraído de Lições Bíblicas Pré-adolescentes, CPAD)
III. Conversando com a professora
O professor precisa conhecer as peculiaridades da faixa etária com a qual trabalha. Então, vamos observar algumas características sociais da criança do jardim.
CARACTERÍSTICAS SOCIAIS
Predomínio ainda do egocentrismo e da imitação.Gostam de exibir “façanhas” com o objetivo de obter aprovação. São carinhosos, espontâneos e amistosos, quando as condições são propícias.
RECOMENDAÇÃO AO PROFESSOR
Demonstrar afeto e amizade. Ensinar as virtudes do ato de compartilhar. Incentivar a prática do amor cristão. Ter consciência da necessidade de um bom testemunho e um bom exemplo perante as crianças.
IV. Sugestão
Estenda uma folha de papel pardo no chão da classe. Divida os alunos em duplas. Dê para cada dupla uma folha de papel pardo. Peça que, em dupla, desenhem e pintem algumas ações que podemos fazer para cuidar da natureza.
Escreva o nome da dupla na folha e faça uma exposição com os desenhos dos alunos.
Lição 7 - Deus me protege ao brincar
I. Leitura Bíblica: 1 Samuel 1.20-28
II. De professor para professor
Prezado professor, o objetivo da lição deste domingo é que a criança aprenda que Deus a protege enquanto brinca.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave é “BRINCAR”. Durante o decorrer da aula diga às crianças que o Papai do céu as protege enquanto brincam, seja em casa ou na creche.
III. Para refletir
CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS
Maravilham-se facilmente com pequenas coisas. Sentem medo de ameaças imaginárias. São grandemente influenciáveis pelo meio ambiente e ressentem-se quando ele é hostil. São dependentes e necessitam de afeto, carinho e segurança. Precisam de compreensão.
RECOMENDAÇÃO AO PROFESSOR
Propiciar situações nas quais as crianças sintam-se seguras. Dar atenção individual e procurar compreender as naturais inquietações que apresentam. Falar com voz calma e diversificar as atividades. Tornar o ambiente propício à confiança.
IV. Conversando com o professor
Elaboramos uma lista de brinquedos que podem ser utilizados em sua classe. Os brinquedos não precisam ser caros. Ultimamente, muitos professores têm confeccionado, de modo bem criativo, os brinquedos de sua classe utilizando sucata.
• Utensílios de jardinagem;
• Quebra-cabeça de madeira (peças grandes);
• Famílias de bonecas de diferentes raças;
• Roupas de bonecas com botões grandes e casas para abotoar; equipamento para médicos e enfermeiros;
• Quadro-de-giz;
• Corda para pular;
• Instrumentos musicais, tais como guizos, tambores, tantã e caixa de música;
• Blocos para empilhar;
• Bola;
• Boliche;
• Argila e massa de modelar;
• Brinquedos com areia e água.
V. Sugestões
Sente-se com as crianças em círculo no tapete da classe. Providencie os visuais 7.1a e 7.1b. Mostre os mesmo e faça algumas perguntas às crianças:
“Por que Samuel estava triste?”
(R: Isto mesmo! Ele tinha que morar longe da mamãe.)
“Samuel precisava ficar com medo?”
(R: Não! Deus protege Samuel. Ele também protege você.)
“Quem mora com Samuel no templo?”
(R: O pastor Eli.)
Recorde como Deus protegeu Samuel. Ele protege você também ao brincar. Mesmo se o papai e a mamãe não puderem ficar em casa com você, Deus o protege. Repita com as crianças: Deus o protege ao brincar.
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