sábado, 25 de setembro de 2010

LIÇÃO 13

 Lição 13 - A Missão Profética da Igreja

Leitura Bíblica: Atos 8.4-8, 12-17


Introdução

I. A perseguição
II. Os samaritanos
III. O Evangelho em Samaria

Conclusão

Prezado professor, chegamos ao final de mais um trimestre. Nesse período, é importante fazer uma autoavaliação dos métodos adotados, da receptividade dos alunos, do ambiente, em sala de aula, cuja lição é ministrada, etc.

O prezado professor tem a compreensão da dimensão de seu ministério? Por isso, aproveite esse período para a realização dessa autoanálise.

A lição de hoje tem o objetivo, ímpar, de elaborar a reflexão da missão profética da Igreja. Considerando o contexto vivencial da igreja em Jerusalém e a conscientização do significativo papel que o seu aluno tem na missão profética da Igreja, é importante você reunir materiais que elucidam o contexto histórico e cultural do primeiro século, nos primórdios, da Igreja Primitiva.

A IGREJA EM JERUSALÉM E SUA DIMENSÃO PROFÉTICA

Considerando o contexto de Atos 2.42-47, é possível descrever a sua vida comunitária, considerando, os seguintes fatores:

• A Igreja Primitiva vivia em comunidade. Isso quer dizer que os membros da comunidade de Jerusalém viviam juntos, moravam próximos e trabalhavam em regiões próximas. Por estarem localizados numa região pouco desenvolvida, o número de habitantes era baixo e a convivência destes era natural (At 1.12-14) ;

• A Igreja Primitiva perseverava na doutrina, na comunhão, no partir do pão e nas orações. A vida comunitária da igreja, exigia uma prática vivencial de Amor. Sobretudo, essa prática se confirmaria na unidade estabelecida nesse grupo reunido em Jerusalém. Por isso, a igreja fazia a manutenção dos ensinos de Jesus, através dos apóstolos . Esta perseverança doutrinária, de acordo com a relação vertical e horizontal (Amar a Deus e Amar o próximo) do relacionamento humano, iniciava na comunidade: a voluntariedade em comer o pão em comunhão (Ágape, a festa do amor) e a execução da ceia do Senhor . Nesse ambiente de ensino e comunhão, as almas se prostravam em oração antes, e depois, do revestimento de poder. Essa prostração denota a urgência, e a necessidade, do aprofundamento de a intimidade com Deus, a fim de refleti-la no contexto comunitário (At 2.42);

• Os membros da Igreja Primitiva vendiam o que tinham para suprir os necessitados. Essa era a forma de assistir o necessitado que estava inserido à nova comunidade. Por voluntariedade, vendiam suas propriedades e depositavam aos pés dos apóstolos, e estes, repartiam com os que tinham necessidades (At 2.45). Alguns (estudiosos ou não), para justificar a indisposição da partilha hoje, afirmam que os cristãos primitivos só faziam a partilha de seus bens, porque criam que Jesus voltaria a qualquer momento (não haveria nada mais egoísta e individualista do que esta intenção). E como consequencia desta “loucura”, os cristãos primitivos ficaram pobres (desconsiderando, totalmente, a perseguição histórica antes, e durante, os anos 70 d.C. que solapou os judeus e cristãos). Absolutamente não! Os cristãos primitivos sabiam muito bem a dimensão prática da doutrina dos apóstolos (os mandamentos de Jesus) e sua voluntariedade, em partilhar os seus bens, era o reflexo da ação espiritual que tomara conta da comunidade. Os bens eram recolhidos, não para o enriquecimento dos apóstolos, mas tão somente, para suprir a necessidade do próximo desprovido.

O contexto social da Igreja Primitiva denota a relevância dessa comunidade para a sociedade que a cercava. O temor ao Senhor, perseverança unânime de todos, o partir do pão em sua refeição, alegre e singela, denotava a dimensão da manutenção doutrinária e comunitária da igreja.

A proclamação salvífica e cristocêntrica da Igreja exige o arrependimento de todos os homens. Porém, o modelo dessa contrição era proposto na vivência prática desta comunidade do primeiro século .

Em Atos 2.46,47 é descrito a consequência natural da verdadeira Proclamação de Cristo, onde o proclamar é acompanhado do fazer:

E, perseverando unânimes todos os no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça do todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.

O resultado de salvação era inquestionável. A consequencia de “todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”, estava claramente ligada à vida comunitária daquela igreja. Quando, esta, se levantava para Proclamar salvação, estava investida de legitimidade para propor àquela sociedade as “Boas Novas” de salvação.

Cada ação, feita pela igreja primitiva, denunciava profeticamente a incoerência que reinara sobre aquela sociedade. Se ela demonstrava comunhão, denunciava a separação; se demonstrava amor, denunciava o ódio; se demonstrava voluntariedade, denunciava o interesse mesquinho (vide Ananias e Safira cf. At 5.1-11); se supria a necessidade do necessitado, denunciava a omissão daqueles que tinham obrigação de fazê-lo.

A partir da comunidade primitiva, em Jerusalém, aprendemos que a Igreja de Cristo tem uma dimensão profética. Esta não tem a função de amalgamar-se com o poder temporal. Mas, tem a função de exercer um papel neutro em relação a este “poder”: elogiando-o quando é justo, mas denunciando quando ele exerce a injustiça.

A verdadeira Proclamação salvífica de Cristo tem sua dimensão celestial, quando diz que o homem tem que se arrepender para o perdão e remoção dos pecados, mas também tem sua dimensão terrena, quando diz que a este homem imerso no pecado, Cristo dá a verdadeira dignidade: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres” (Jo 8.36). Em 1 Coríntios 11.23ss, temos a prova de que a Igreja pode perder a dimensão profética! Boa Aula!

Lição 13 - Vivendo em Santificação

Texto Bíblico: 2 Coríntios 6.16-18; 7.1


IDEIAS ERRÔNEAS ACERCA DA SANTIFICAÇÃO


Muitos cristãos descobrem o fato de que seu maior impedimento em chegar à santidade é a “carne”, a qual frustra sua marcha para perfeição. Como se conseguirá libertação da carne? Três opiniões erradas têm sido expostas:

A) “A Erradicação” de pecado inato é uma dessas ideias. Assim escreve Lewis Sperry Chafer: “Se a erradicação da natureza pecaminosa se consumasse, não haveria a morte física, pois essa é o resultado dessa natureza (Rm 5.12-21)”. Pois que houvessem experimentado essa “extirpação”, necessariamente gerariam filhos sem a natureza pecaminosa. Mas, mesmo que fosse realidade essa “extirpação”, ainda haveria o conflito com o mundo, a carne (aparte da natureza pecaminosa) e o Diabo; pois a “extirpação” desses males é obviamente antibíblica e não está incluída na própria teoria.

B) O Legalismo, a observância de regras e regulamentos. Paulo ensina que a lei não pode santificar (Romanos cap. 6), assim como também não pode justificar (Romanos 3). Essa verdade é exposta, e desenvolvida, na carta aos Gálatas. Paulo não está de nenhuma maneira depreciando a lei. Ele está defendendo-a contra conceitos errôneos quanto a seu propósito. Se um homem será salvo do pecado terá que ser por um poder a parte de si mesmo. Vamos empregar a ilustração de um termômetro. O tubo e o fluído vermelho representam o indivíduo. O registro dos graus representará a lei. Imaginem o termômetro dizendo: “Hoje não estou exatamente à marca; devo chegar a 30 graus”. Será que o termômetro poderia elevar-se à temperatura exigida? Não, deveria depender duma condição fora de si mesmo. Da mesma maneira o homem que percebe que não está á altura do ideal divino não pode elevar-se em um esforço de alcançá-lo. Sobre ele deve operar uma força a parte dele mesmo; e essa força é o poder do Espírito Santo.

C) Ascetismo representa a tentativa de subjugar a carne e alcançar a santidade por meio de privações e sofrimentos – o método que seguem os católicos romanos e os hindus ascéticos. Esse método parece estar baseado na antiga crença pagã de que toda matéria, incluindo o corpo, é má. O corpo, por conseguinte, é uma trava ao espírito, e quanto mais for castigado e subjugado, mais depressa se libertará o espírito. Isso é contrário às Escrituras, que ensinam que Deus criou tudo muito bom. É a alma e não o corpo que peca; portanto, são os impulsos pecaminosos aos que devem ser subjugados, e não a carne material. Ascetismo é uma tentativa de matar o “eu”, mas o “eu” não pode vencer o “eu”. Essa é a obra do Espírito.

Texto extraído da obra: Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. São Paulo, Editora Vida.

Lição 13 - Deus não tem Netos. Decida-se!

Texto Bíblico: Ezequiel 18.1-20

O AMOR DE DEUS

A Bíblia associa o desejo de Deus em nos salvar ao seu amor eterno. No Antigo Testamento, o enfoque primário recai sobre o amor segundo a aliança, como se vê em Deuteronômio 7:

O SENHOR não tomou prazer em vós, nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros povos, pois vós éreis menos em número do que todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava; e, para guardar o juramento que jurara a vossos pais... vos resgatou da casa da servidão... Será, pois, que, se, ouvindo estes juízos, os guardardes e fizerdes, o SENHOR, teu Deus, te guardará o concerto e a beneficência que jurou a teus pais; e amar-te-á, e abençoar-te-á (vv. 7,8,12,13).

Num capítulo a respeito da redenção segundo a aliança, diz o Senhor: “Com amor eterno te amei; também como amável benignidade te atraí” (Jr 31.3). A despeito da apostasia e idolatria de Israel, Deus amava com amor eterno.

Em o Novo Testamento, em 1 Jo 3.16, o apóstolo afirma que “Deus é amor” e por isso, “ele deu seu filho unigênito” para salvar a humanidade. Deus tem demonstrado seu amor imerecido para conosco “em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8). O Novo Testamento dá amplo testemunho do fato de que o amor de Deus impeliu-o a salvar a humanidade perdida. Por isso quatro atributos de Deus – a paciência, a misericórdia, a graça e o amor – demonstram a sua bondade ao prover a nossa redenção.

Lição 13 - Boa Medida!

Texto Bíblico: 1 Samuel 30.11,13,15-17

O amor é sofredor (e paciente) para com as pessoas que nos provocam ou nos ferem. Não permite que surjam sentimento, mesmo quando os males assolam. Ele caminha a segunda milha, oferece a outra face, suporta o insulto, é paciente com os que discordam, ou escarnecem, ou zombam (Mt 5.39,41). Reflete a paciência de Deus para com os pecadores: não pode ser irritadiço para com aqueles por quem Cristo morreu.

O amor não pára com uma mera paciência que tolera aqueles que amontoam abuso sobre abuso. É ativamente gentil, vence o mal com o bem (Lc 6.27; Rm 12.21), procura o que pode fazer pelos outros, põe-se a serviço de outros, encoraja os outros a falar e ministrar (1 Co 14.30,31).

O amor não é invejoso, nunca tem ciúmes, nunca expressa má vontade, malícia ou mau humor. Ele não trata com leviandade, nunca é fanfarrão, mas é verdadeiramente humilde.

O amor não se ensoberbece, não é orgulhoso, inchado ou convencido, nem é ávido por honra.

O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Sempre defende, sempre confia, sempre tem esperança, sempre persevera, suporta a pressão com fé e esperança ousadas. Vê onde é preciso ajuda e se coloca sob a carga sem que lhe seja pedido ou implorado. Fornece coragem sincera aos outros.

Professor se estas características (presente nos que amam e servem a Deus) parecem difíceis de ter, lembremo-nos de que podemos buscar a Deus para que Ele derrame o seu amor em nosso coração pelo Espírito Santo (Rm 5.5). Aproveite e ore com os seus alunos, pedindo a Deus que os ensinem o verdadeiro amor.

Explique aos alunos que é muito fácil amar os amigos, as pessoas que nos fazem bem, mas amar aquele que nos persegue é algo quase que impossível. Os verdadeiros servos de Deus conseguem, amar aqueles que os perseguem que os destratam. Pois sabem que é uma ordenança de Cristo: “E o segundo mais importante é parecido com o primeiro: ‘Ame os outros como você ama a você mesmo’” (Mateus 22.39).

Texto adaptado do livro: Comentário Bíblico de 1 e 2 Coríntios, CPAD.

Lição 13 - Céu e inferno

Leitura Bíblica: Apocalipse 20.10,11,15; 22.1-5

CRESCENDO NO CONHECIMENTO

“A Cidade de Glória. Em Apocalipse 21, encontramos a descrição da cidade eterna de Deus. Essa é uma cidade de grande glória que, conforme creio, é aquela à qual Jesus se refere em seu ministério terreno quando diz a seus discípulos: ‘Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também” (Jo 14.2,3). Cristo preparou pessoalmente os lugares para essa morada gloriosa de seus seguidores. [...]

As Escrituras asseguram-nos que o inferno é um lugar real. Mas ele não fazia parte da criação primeira de Deus, quando Ele viu que ‘era muito bom’ (Gn 1.31). O inferno foi criado posteriormente para acomodar o banimento de Satanás e de seus anjos caídos que se rebelaram contra Deus (Mt 25.41). As pessoas que rejeitam a Cristo se juntam a Satanás e aos seus anjos caídos nesse lugar de sofrimento terrível.”

O cristianismo segundo a Bíblia. CPAD. p.256-264

SAIBA MAIS

“Como professor, você sabe que os conselhos que dá aos alunos são importantes, e às vezes mais importantes do que o conhecimento da matéria ou as habilidades que você compartilha. Visto que a sua esfera de influência inclui não só os alunos, mas também colegas, administradores, pais e o público em geral, você quer ter a certeza de que o conselho que está oferecendo é biblicamente perfeito.

A melhor maneira de se fazer isso, naturalmente, é certificar-se de que você sabe o que a Bíblia diz sobre os tópicos e questões relevantes para aqueles à sua volta. É importante que eles entendam que embora o seu conselho possa ser filtrado através das suas próprias experiências, ele vem do padrão de vida que é dado por Deus.

Se você já ouviu os seus alunos, mesmo aqueles que se denominam cristãos, ou conversou a respeito de suas crenças, você sabe que há uma mentalidade em ação — uma dose de cristianismo, uma pitada de budismo e uma quantidade liberal de pragmatismo. Quando eles perguntam o que você acha, você deve apresentar uma declaração clara, gentil e amorosa deixando a porta aberta para uma discussão posterior.

E, como sempre, o seu conselho terá mais peso se aqueles que estão à sua volta conhecerem tanto a sua pessoa como as suas palavras: honesto, animador e sempre acreditando no melhor sobre os outros.

Quando as pessoas souberem que você não fala apenas para ouvir a si próprio, mas porque leva a sério os seus princípios, e que as suas crenças alimentam a qualidade do seu trabalho e a sua conduta, você ficará surpreso pela quantidade de indagações que chegarão ao seu caminho. Quando isso acontecer, saiba que Deus está trabalhando, que a luz Dele está brilhando em você, confiando que o Senhor lhe ajudará a dizer as palavras certas no momento certo.”

Graça diária para professores. CPAD. p-303

ATIVIDADES

Bem, neste domingo você deve estar terminando o livro do plano de freqüência com as crianças. Portanto, gostaria de dar umas sugestões relacionadas a essa atividade.

1. Oriente as crianças a elaborarem um sumário. Demonstre através de um exemplar de livro como se faz.

2. Você também pode sugerir que elas produzam uma página com dedicatória e outra com agradecimentos.

Além disso, gostaria de sugerir que você programasse uma tarde de lançamento dos livros para que as crianças se sintam prestigiadas. Confeccione convites para que elas possam convidar a família e os amigos. Prepare um lanche. Tenho certeza de que será uma bênção!

Ah! Se possível envie um exemplar para nós aqui na CPAD. Veja o endereço em sua revista. Se você puder, envie-nos também algumas fotos para o e-mail: miriam.reich@cpad.com.br

Lição 13 - Meu coração é a Casa de Deus

Texto Bíblico: João 14.15-23

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“O Paracleto é identificado como o Espírito da verdade (17), ‘que traz a verdade e a imprime na consciência do mundo.’ Mas este Dom não é para todos os homens. O mundo não pode recebê-lo, pela simples razão de que este não o vê, nem o conhece (17). ‘Aquilo que é espiritual não pode ser compreendido pelos homens ímpios, mas somente por aqueles cujas almas estão harmonizadas com o reino espiritual.’ Mas a promessa é íntima, pessoal e preciosa para aqueles que o conhecem: vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós (17; cf. At 2.4; Rm 8.9; 1 Jo 2.27; 2 Jo 2). Uma vez que habitava em Jesus, o Espírito estava com os discípulos. Mas quando Jesus ascendeu aos céus e o Espírito veio, no Pentecostes, Ele passou a estar dentro deles. Esta bênção é recebida através do batismo no Espírito.”

Comentário Bíblico Beacon. CPAD. p.124-125

SAIBA MAIS

“Como professor, você sabe que os conselhos que dá aos alunos são importantes, e às vezes mais importantes do que o conhecimento da matéria ou as habilidades que você compartilha. Visto que a sua esfera de influência inclui não só os alunos, mas também colegas, administradores, pais e o público em geral, você quer ter a certeza de que o conselho que está oferecendo é biblicamente perfeito.

A melhor maneira de se fazer isso, naturalmente, é certificar-se de que você sabe o que a Bíblia diz sobre os tópicos e questões relevantes para aqueles à sua volta. É importante que eles entendam que embora o seu conselho possa ser filtrado através das suas próprias experiências, ele vem do padrão de vida que é dado por Deus.

Se você já ouviu os seus alunos, mesmo aqueles que se denominam cristãos, ou conversou a respeito de suas crenças, você sabe que há uma mentalidade em ação — uma dose de cristianismo, uma pitada de budismo e uma quantidade liberal de pragmatismo. Quando eles perguntam o que você acha, você deve apresentar uma declaração clara, gentil e amorosa deixando a porta aberta para uma discussão posterior.

E, como sempre, o seu conselho terá mais peso se aqueles que estão à sua volta conhecerem tanto a sua pessoa como as suas palavras: honesto, animador e sempre acreditando no melhor sobre os outros.

Quando as pessoas souberem que você não fala apenas para ouvir a si próprio, mas porque leva a sério os seus princípios, e que as suas crenças alimentam a qualidade do seu trabalho e a sua conduta, você ficará surpreso pela quantidade de indagações que chegarão ao seu caminho. Quando isso acontecer, saiba que Deus está trabalhando, que a luz Dele está brilhando em você, confiando que o Senhor lhe ajudará a dizer as palavras certas no momento certo.”

Graça diária para professores. CPAD. p-303

ATIVIDADES

O mais importante nesta lição é que seus alunos tenham a convicção de que o próprio Deus deseja morar em nosso coração. E quando Ele começa a morar em nós, podemos sentir a sua paz, o seu amor e a sua alegria.

Peça para as crianças fecharem seus olhos. Em seguida, ligue um ventilador de modo que o vento possa soprar sobre todas as crianças. Ainda de olhos fechados, pergunte-lhes se podem ver o vento. Após responderem, pergunte novamente: “Mas vocês estão sentindo o vento, não estão?”

Assim como o vento, não podemos ver Deus, mas podemos senti-lo em nosso coração.

Lição 13 - Construir na rocha
Texto Bíblico: Mateus 7.24-27

I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que precisam ouvir e praticar a Palavra do Papai de Deus.

A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “praticar”. No decorrer da aula repita a frase: “Eu pratico a Palavra de Deus”.

II – Para refletir

Os verdadeiros seguidores de Jesus não irão apenas ouvir as Suas palavras, mas praticá-las, permitindo que a mensagem faça diferença em sua vida. Nesse ensino (Mateus 7.24-27), Jesus explicou que o verdadeiro seguidor, que pratica as Suas palavras, é como a pessoa que constrói a sua casa sobre a rocha. Aquele que “constrói sobre a rocha” é um discípulo que ouve e obedece, e não um impostor. Praticar a obediência é construir sobre o sólido alicerce das palavras de Jesus, a fim de enfrentar as tempestades da vida. Mesmo em meio à chuva, à inundação, e aos ventos, o alicerce que estiver sobre a rocha não será afetado.

Texto extraído do: Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, CPAD

III – Regras prática para professores

“Você já se perguntou sobre o que a administração está pensando quando designa mais alunos para uma sala de aula, que já está acima da capacidade recomendável? Que tal quando arte e música são os primeiros programas a terem o seu orçamento reduzido? E quem decidiu durante as férias que paredes verde-lagarto estimulavam o estudo?

Muitas das decisões que mais irritam e tornam difícil o ato de lecionar são tomadas com pequena ou nenhuma contribuição da sua parte. Com freqüência, você tem certeza de que aquelas decisões foram tomadas por pessoas que possivelmente não poderiam ter lecionado um dia sequer em suas vidas.

Não é interessante como o ácido da injustiça pode lhe provocar úlceras sem nenhum efeito notável nos tomadores de decisão? Brevemente, você estará convencido de que enquanto você sofre, eles planejam mais meios de tomar a vida difícil. Nada azeda o doce sabor de ensinar mais rápido do que dar importância às políticas de educação.

Seria melhor e mais produtivo para você agradecer pelos incalculáveis benefícios de ensinar. O sorriso na face de uma criança que entende. Uma tentativa de resposta que a capacidade de raciocinar que vai além daquela que os seus alunos tinham em seus anos iniciais de estudo. A mão entusiástica erguida pelo aluno que sabe que você ficará satisfeito com o conhecimento recém-adquirido — um presente seu.

O apóstolo Paulo advertiu os crentes romanos sobre as pessoas que conheciam A Deus, mas não o glorificaram como Deus nem foram gratas a Ele. Paulo fala sobre os corações tolos e os pensamentos fúteis que tinham. Elas desperdiçaram seu tempo e talentos para criar e adorar ídolos vãos de madeira, quando poderiam andar com o Deus onipotente.

Os professores mais capazes investem suas energias onde sabem que podem fazer diferença - na mente e no coração dos seus alunos.”

Graça diária para professores. CPAD. p.69

IV – Boa ideia

Você vai precisar de pedaços de cartolinas, canetinhas hidrográficas, palitos de picolé, fita adesiva e tesoura.

Professor desenhe uma casa (uma para casa aluno) na cartolina e escreva o versículo do dia. Solicite às crianças que pintem a casa. Depois com o auxilio da fita adesiva, fixe o palito de picolé no verso da casa.

 
Lição 13 - A oração que abriu as portas da prisão

Texto Bíblico Salmos 121.7

De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que situações podem ser mudadas mediante a oração.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “CUIDAR”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Deus cuida de você”.

Para refletir

• “As orações daquele grupo de cristãos foram atendidas como haviam pedido. Mas quando a resposta chegou, eles não creram. Devemos ter pessoas de fé, que crêem que Deus responde às orações daqueles que procuram fazer a vontade dEle. Quando você orar, creia que receberá uma resposta. E quando esta vier, não fique surpreso; seja grato!”.

Adaptado da: Bíblia do Estudante Aplicação Pessoal, CPAD

• Professor, “aprender requer o envolvimento ativo na lição. As crianças envolvidas em fazer suas próprias descobertas experimentam maior retenção. A participação conduz a mudanças de atitude que, por sua vez, motivam os alunos a aplicar a Bíblia em suas vidas” (Kenneth O. Gangel).

Regras Práticas para os Professores

“Perguntas planejadas ajudam as crianças a refletir sobre o que estão fazendo. Não é suficiente que as crianças saibam e entendam um conceito. Elas também devem saber pô-lo em prática. Perguntas habilmente feitas auxiliam as crianças a chegar às suas próprias conclusões” .

Extraído do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD

Atividade Manual

Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre.

• Planeje o encerramento do trimestre com festa. Decore a sala de aula com ilustrações referentes ao tema. Espalhe cartazes com os versículos-chave. Prepare um lanche bem gostoso para celebrar o estudo sobre a oração. Aliás, faça uma faixa bem grande com o título do trimestre e algumas figuras.


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