sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Lição 3

Lição 03 - A Oração Sábia

Leitura Bíblica: 2 Crônicas 6.12,21,36,38,39

Introdução

I. Vivendo a diferença
II. As Características da Oração de Salomão
III. A Oração Intercessória


Conclusão

ORAÇÕES QUE SOBEM AO CÉU

“E, quando tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos”
(Ap 5.8)

O incenso era um ingrediente perfumado que fazia parte dos sacrifícios que eram oferecidos a Deus. Pelo texto em destaque e outros do Apocalipse, podemos entender que o incenso perfumado simbolizava as orações que subiam ao céu cheias de fé na bondade e no poder de Deus.

Ao longo de todo o período bíblico e da história do cristianismo, se destaca o valor da oração que expressa a sinceridade, a humildade e a fé daqueles que servem a Deus e o adoram em espírito e em verdade. Oração não é mera liturgia. É conversar com Deus, o Pai das luzes; é o modo de aproximar-se confiantemente do Pai das misericórdias. É o meio de comunicação com o céu mais eficiente do que todo o poder da mídia moderna. É o canal pelo qual vem do céu ao nosso coração a abundância da graça de Deus, plena de paz, alegria e certeza de que é a vontade do Pai dar-nos o reino eterno por herança. É no ambiente da oração que respiramos a atmosfera do céu. É na prática da oração que nossa fé cresce e se torna robusta, pois é aí que o Espírito Santo de Deus tem a maior oportunidade de revelar as dimensões da grandeza do poder e da bondade de Deus.

É quando oramos até sermos cheios do Espírito Santo, que Deus e o céu, com toda a beleza da glória, se tornam reais para nós. É quando oramos e somos possuídos inteiramente pelo Espírito Santo, que as nossas paixões são dominadas, as nossas dúvidas são vencidas, a nossa visão das riquezas de Deus é ampliada, as nossas forças são fortalecidas, a nossa fraqueza é descoberta, e o poder de Deus se aperfeiçoa em nós. É quando permanecemos em oração, não como quem faz um sacrifício, mas como quem se deleita na presença de Deus, que de nós se apodera “o espírito de sabedoria e revelação”. 1  E é aí que oramos, não apenas pedindo, mas agradecendo e adorando, e é este o incenso que junto com as orações dos santos sobem ao céu.

Vejamos outra vez o nosso texto base. Observe a importância desse cerimonial no céu: “E, quando [o Cordeiro] tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos”. Em Apocalipse, mas adiante, lemos: “E da mão do anjo subiu à presença de Deus o fumo do incenso, com as orações dos santos”. Esta é uma revelação clara de que as orações sinceras, quando são humildes e com fé, sobem ao céu, à presença de Deus. É muito importante considerarmos ainda, que as orações, que como incenso subiam à presença de Deus, estavam relacionadas com o ato da redenção efetuada por Cristo. Um pouco antes, no mesmo livro, lemos: “E entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação” 2

Não há nada importante na Bíblia: nenhum feito heróico, nenhuma vitória brilhante, nenhuma vida santa, nenhuma prosperidade espiritual, que não esteja relacionada intimamente com as orações que sobem ao céu. Tudo acontece porque há na terra quem ore. Diante dessa visão de ter a sua oração incluída nessa taça, que fará você, então? Ore. Continue orando. Persevere em oração. Já sabemos o final da história, que a nossa oração é reconhecida diante de Deus. Portanto, ore!

[1] Efésios 1.17
[2] Apocalipse 8.4; 5.9


TEXTO EXTRAÍDO DA OBRA: “Guia Básico de Oração” Rio de Janeiro, CPAD.
Autor: Estevam Ângelo de Souza
Foi ministro do Evangelho, professor
de diversas matérias teológicas e
articulista dos periódicos e autor

Lição 03 - Mídia sem Máscara

 Texto Bíblico Efésios 5.1-8; 1 Timóteo 6.3-5,11-14

Prezado professor, na lição desta semana é importante você conversar com os seus alunos sobre os conceitos de Cultura e Entretenimento.


Atualmente a mídia é um produto da cultura vigente na atual sociedade que legisla o sentido social que deve tomar o entretenimento midiático.

Podemos conceituar “Cultura” como “o conjunto das realizações materiais, filosóficas e espirituais de uma sociedade” 1 . Naturalmente, a cultura de uma sociedade não cristã é oposta aos valores ensinados pela palavra de Deus. Por isso o cristão deve estar atento acerca dos valores majoritários da sociedade contemporânea, porque como Igreja de Cristo “o nosso chamado não é só para ordenarmos a nossa própria vida por princípios divinos, mas também para exortarmos o mundo”  2.

O entretenimento é o ato de “entreter, divertir, distrair” a pessoa humana. O homem e a mulher precisa de tempo e espaço para se desenvolverem através de atividades que embelezam a vida. O lazer e o entretenimento jamais são prejudiciais à vida espiritual, desde que sejam livres das práticas pecaminosas de uma sociedade corrompida. Para se divertir, o seu aluno não precisa de bebedeira, violência, drogas e prostituição. Mas ter ordenado em sua mente cristã, com o objetivo de alcançar, o que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável, de boa fama, virtude e louvor (Fl 4.8,9).

Cultura e entretenimento, de acordo e submisso à cosmovisão cristã, é uma benção de Deus para o jovem cristão. 

Lição 03 - Cristão passa por tribulação?

Texto bíblico: 2 Coríntios 12.1-10

Comentário de 2 Coríntios 12.1-10

Não há dúvida de que o apóstolo fala de si mesmo. Não sabe se as coisas celestiais desceram até ele enquanto o seu corpo estava em transe, como no caso dos antigos profetas; ou se sua alma foi momentaneamente desalojada do corpo e levada ao céu, ou se foi levado em corpo e alma. Não podemos nem é próprio que o saibamos até conhecermos os detalhes deste glorioso lugar e estado. Não intentou publicar ao mundo o que havia ouvido lá, mas expõe a doutrina de Cristo. A Igreja está edificada sobre este fundamento, e sobre ele devemos edificar a nossa fé e esperança. Enquanto isto nos ensina a melhorar as nossas expectativas da glória que nos será revelada, deve nos deixar contentes com os métodos habituais de conhecer a verdade e a vontade de Deus.

O apóstolo narra o método que Deus usou para mantê-lo humilde, e para evitar que se exaltasse de modo desmedido pelas visões e revelações que recebia. Não nos foi dito o que era esse espinho na carne, se era um problema enorme ou uma imensa tentação. Porém, Deus costuma tirar bem do mal, para que as desaprovações de nossos inimigos nos protejam do orgulho. Se Deus nos ama, evitará que nos exaltemos de modo desmedido; as cargas espirituais estão ordenadas para curar o orgulho espiritual. Fala-se que esse espinho na carne era um mensageiro que Satanás enviou para o mal, porém Deus o usou, e o venceu para bem. A oração é um unguento para toda a chaga, remédio para toda a enfermidade, e quando somos afligidos por espinhos na carne, devemos continuar orando. Os problemas nos são enviados para nos ensinar a orar; e continuam para ensinar-nos a insistir em oração.

Mesmo que Deus aceite a oração de fé, ainda assim nem sempre dá o que lhe é pedido; porque, como às vezes concede ira, também nega com amor. Quando Deus não acaba com os nossos problemas e tentações, mas nos dá graça suficiente, não temos razão para nos queixar. A graça significa a boa vontade de Deus para conosco, e isso é suficiente para nos iluminar e vivificar, fortalecer e consolar em todas as aflições e angústias. Seu poder se aperfeiçoa em nossas fraquezas, e sua graça se manifesta e magnifica. Quando somos fracos em nós mesmos, então somos fortes na graça de nosso Senhor Jesus Cristo. Se nos sentimos fracos, então vamos a Cristo, recebemos dEle poder e desfrutamos mais das provisões do poder e da graça divina. 

Texto Extraído da obra:Comentário Bíblico de Matthew Henry” Rio de Janeiro, CPAD.  

Lição 03 - Os dons da Igreja

Texto Bíblico: 1 Coríntios 12.1,7-11

A discussão acerca dos dons espirituais, na igreja em Corinto, girava em torno de pelo menos quatro questões:

• O que eram os dons espirituais;
• Os nomes dos dons – tecnicamente relacionados;
• A finalidade dos dons na igreja;
• O uso correto dos dons, para que a igreja fosse edificada.

Parece que não faltava aos coríntios os “dons ministeriais” e os “auxiliares”. O grande apóstolo faz uma ligeira introdução, lembrando aos coríntios que eles eram gentios levados aos ídolos mudos. E, no versículo seguinte, mostra-lhes a Trindade (1 Co 12.2,3).

Em seguida, descreve os dons espirituais, mostrando sua finalidade e uso correto. Os Coríntios haviam atingido um elevado grau de saber. Era o tempo em que se falava:” Os gregos buscam sabedoria” ( 1Co 1.22). Entretanto, Paulo os adverte de sua ignorância no tocante às manifestações espirituais:
“Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes” (1 Co 12.1).

Em Roma, por exemplo, havia profunda carência de dons, a ponto de o apóstolo expressar preocupação:”Porque desejo ver-vos, para comunicar algum dom espiritual a fim de que sejais confortados” (Rm 1.11).

O apóstolo explica que os dons são “faculdades divinas operando na pessoa humana”, capacitando homens e mulheres a servirem melhor a Deus no crescimento e edificação da igreja:” Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil” ( 1 Co 12.7).
Professor, oriente os seus alunos para buscarem os dons Espirituais, não para a própria glória mas para a edificação do Corpo de Cristo.

Texto extraído do livro: A Existência e a Pessoa do Espírito Santo, CPAD, 1996 pp 67,8.

Lição 03 - Uma dupla do barulho

Texto Bíblico: Atos 3.1-26;4.1-34

“Aos que crerem será dado o poder...” (Mc 16.17a).   
As Sagradas Escrituras estão permeadas por histórias de homens e mulheres que creram em Deus e experimentaram do seu poder. Nenhuma adversidade, por mais intensa e intransigente que fosse, foi eficiente o bastante para desestruturar a vida daqueles que viveram sinceramente pela fé.  
Muitos veem o leão rondado, mas o servo de Deus vê o anjo guardando Daniel.
Muitos vêem a chegada da tempestade, o que teme a Deus e crê no seu poder vê o arco da aliança como Noé.
Muitos temem o gigante, o servo fiel apenas observa a trajetória da pedra, cravando a fronte do gigante.
Para experimentarmos o poder de Deus, precisamos crer, confiar e depositar a nossa fé nEle

Texto baseado no livro: Habacuque, a Vitória da fé em meio aos caos, CPAD

Boa ideia!

Professor desenhe uma tabela, conforme o modelo abaixo e distribua para os alunos. Eles devem preencher a coluna da direita.
 
Experimentaram o pode de Deus Quando e como foi essa experiência?
Sansão  
Elias  
Davi  
Pedro  
Noé  
Jonas  
Paulo  
(Nome do aluno)  

Lição 03 - Sirvo a um Deus que me dá coragem

Texto Bíblico: Juízes 6.1,11-23

Gideão  sabia a sua missão, mas disse: “Senhor, eu quero que tu me dê um sinal”. Ele estendeu uma porção de lã ao ar livre. Na primeira noite disse: Se a lã ficar molhada e o capim, seco, então aceitarei que é uma confirmação da chamada de Deus. E foi exatamente o que Deus fez. Gideão poderia ter ficado satisfeito, mas ele disse:” Senhor, sinto muito, mas quero que tu me  perdoes antecipadamente, pois eu vou pedir mais um sinal.  Vou colocar a lã fora mais uma vez, hoje, à noite; se acontecer justamente o contrário, então terei fé suficiente.”

Muitos dizem que ele não era um homem de grande fé, porque ele deveria ter obedecido da primeira vez que Deus lhe ordenara o que fazer. Mas ele pediu um sinal extra; e quando o Senhor já tinha dado uma confirmação, exigiu outra: “Senhor, eu quero mais uma confirmação, exigiu outra: “Senhor, eu quero mais uma confirmação.” - Teria sido um sinal de incredulidade?

O que você acha? Por outro lado, acho que é preciso ter muita fé para crer que Deus vai dar uma confirmação. Por isso digo que pedir uma confirmação é um sinal de fé. Naturalmente, não teremos nunca excesso de fé. Sempre pedimos uma ou duas confirmações em cada decisão que vamos tomar. Com Gideão não foi diferente.

Texto adaptado do livro: Edificando o Mundo em Ruínas, CPAD

 

Lição 03 - Aprendendo a perdoar

Texto Bíblico 1 Samuel 26.1-25

De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que devemos perdoar as pessoas como Deus nos perdoa.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “PERDÃO”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Papai do céu nos ajuda a perdoar”.

Para refletir

• A condição para recebermos o perdão de Deus é estarmos prontos para também perdoar as pessoas que nos ofendem e magoam. No gesto do perdão, revelamos nossa identidade de cristãos, manifestando o amor de Deus. Você já pensou que perdoar é subir a escada mais elevada do amor pelas pessoas que nos entristeceram? É o amor que cura as feridas do coração e devolve nossa alegria e amizade.

Regras Práticas para os Professores

• Como sempre recomendamos, estude a lição com bastante antecedência, a fim de preparar algo novo e diferente para não ficar restrito ao que está na revista.

• Você, professor, já notou o quanto é importante conhecer os seus alunos, chamando-os pelo nome, sentindo suas necessidades, conhecendo suas atitudes, hábitos e habilidades? Quando você alcançar este grau de conhecimento poderá sentir que é necessário dosar o conteúdo, de modo que satisfaça as necessidades do aluno e respeite, ao mesmo tempo, suas limitações. Você sentirá que não é aconselhável transmitir muitos conceitos numa única aula, porque, dessa forma, não haverá tempo suficiente para abordar aqueles aspectos essenciais.

Juniores, Estudando a Bíblia Mestre 5/6. Rio de Janeiro, CPAD.

Sugestões de Atividade

Para reforçar o ensino da lição sugerimos que depois de contar a história bíblica você faça a seguinte atividade: Sente-se com as crianças em círculo no chão da classe. Estenda uma folha de papel pardo no centro da roda de modo que todos possam vê-la. Em seguida, trace uma linha vertical, dividindo a folha em duas partes, e escreva de um lado “coisas fáceis de perdoar”, e de outro, “coisas difíceis de  perdoar”. Depois,  pergunte às crianças: “O que você normalmente faz quando outra criança te machuca, xinga ou bate?” É fácil perdoar? Depois, peça que as crianças façam um “X” bem grande, cortando os dois lados, e explique que temos de perdoar a tudo e a todos. Quando temos dificuldade em perdoar alguma coisa, precisamos orar e pedir que Deus nos ajude.
 

Lição 03 - Louve a Deus porque Ele nos ouve!

Texto Bíblico 1 Samuel 1.1-20; 2.1-10

De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de compreenderem o significado da palavra “ORAÇÃO”. O objetivo é que elas sintam o desejo de louvar a Deus porque Ele ouve as nossas orações.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “oração”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Vamos louvar ao Papai do céu que ouve as nossas orações.”

Para refletir

• Ana louvou a Deus em forma poética pela resposta de suas petições por um filho. O tema de sua oração é sua confiança na soberania do Senhor e sua gratidão por tudo o que Deus fez por ela. Maria, a mãe de Jesus, tomou-a como modelo para seu próprio hino de louvor, que o chamamos de magnífico (Lc 1.46-55). Como Ana e Maria, devemos confiar no controle definitivo do Senhor sobre os acontecimentos em nossas vidas e ser gratos pela forma como Deus nos abençoa. Ao louvarmos ao Senhor por todas as suas boas dádivas, reconhecemos seu controle soberano sobre todas as situações de nossa vida.

Trecho extraído e adaptado de: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD.

Regras Práticas para os Professores

Como podemos ser eficientes em ensinar as crianças de um modo que agrade a Deus?

Vamos apresentar, a cada semana, um plano que pode auxiliá-lo a realizar esta tarefa. Vamos chamar este plano de “Ciclo Educacional Para Ensinar Crianças”. O ciclo educacional fornece orientações pelas quais um ministério de ensino eficaz pode ser planejado e programado.

Metas e Objetivos

Como devemos satisfazer as necessidades da criança?

Aqui estão doze metas para a escola, igreja ou casa.

1.    Apresente cada criança à Bíblia como a santa Palavra de Deus.
2.    Lance os fundamentos para as primeiras doutrinas bíblicas no nível mental e espiritual da criança.
3.    Leve cada criança a Jesus Cristo.
4.    Forneça um programa equilibrado de adoração, instrução, comunhão e expressão.
5.    Dê oportunidades para o ensino de qualidade da Palavra de Deus — conteúdo e aplicação.
6.    Saiba e entenda as características e necessidades das crianças de todas as faixas de idade.
7.    Forneça um programa de treinamento contínuo para todos os professores e pais.
8.    Providencie instalações e equipamentos adequados.
9.    Incentive a diversidade na seleção e uso de métodos e materiais criativos em todos os ministérios com crianças.
10.  Mantenha registros para o acompanhamento de visitantes e ausentes.
11. Estimule os líderes, professores e pais a avaliarem seus ministérios, reparando nos pontos fortes e fracos com metas específicas para melhoramentos.

Continuaremos na próxima semana com as diretrizes que uma programação eficaz para crianças deve incluir.

Trecho extraído de: Manual de Ensino Para o Educador Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.

Atividade lúdica

Ana louvou a Deus porque Ele ouviu suas orações. Para reforçar o ensino da lição, você poderá preparar um cartaz com vários envelopes coloridos com o nome dos seus alunos. Depois de contar a história bíblica, distribua folhas de papel e lápis de cor.  Todas as crianças deverão desenhar algo que gostariam de receber de Deus. Depois, elas vão colocar os desenhos nos envelopes.  Em seguida ore com todos os alunos. Diga que o Papai do céu sempre ouve e responde as nossas orações, por isso vamos louvar o seu nome. 

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