Lição 03 - O Derramento do Espírito Santo no Pentecostes
O Batismo com o Santo Espírito é a promessa do Pai. Esta...
Texto Bíblico: Atos 2.1-6,12
Introdução
I. O Batismo com o Espírito Santo
II. Fundamentos do Batismo com o Espírito Santo
III. O Batismo no Espírito Santo na História da Igreja
IV. Os objetivos do Batismo com o Espírito Santo
OS PROPÓSITOS DO BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
Prezado professor, a palavra-chave da lição desta semana é Batismo. Esta significa, de acordo com o original grego, mergulho ou submersão. O termo “batismo” está inserido na presente lição com o objetivo de compreender seu tema central: O Batismo com o Espírito Santo. A ideia aqui, é explicar a uma pessoa a importância de se mergulhar e encher-se no Espírito Santo de Deus.
O Batismo com o Santo Espírito é a promessa do Pai. Esta é assim chamada, porque Ele providenciou o derramamento prometido conforme o Senhor Jesus falou aos discípulos. A profecia de João Batista, registrada nos quatro Evangelhos, lembra este fato: “Jesus os batizaria com o Espírito Santo” 1 . Esta operação denota a ação da Santíssima Trindade. O Pai envia o Espírito Santo e o Filho participa dessa obra como o batizador 2.
O Batismo com o Espírito Santo possui uma relação tênue com a evangelização mundial. Em Atos 1.8 essa relação é patente. Por isso, é importante ressaltar que o Batismo com o Espírito Santo tem propósitos claros e definidos:
1.Ousadia para testemunhar Jesus Cristo (At 1.8,22);
2.Poder para realizar milagres (At 5.1-11);
3.Carisma para ministrar à Igreja (At 6.3,5);
4.Oração em língua para edificação espiritual (1 Co 14.2,4).
1. Testemunhando de Cristo
O Senhor Jesus disse aos discípulos: “... Ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até confins da terra” (At 1.8). Note o pensamento evolutivo do texto! Os discípulos teriam de testemunhar primeiramente numa região pequena (Jerusalém), depois nos distritos maiores (províncias - Judeia e Samaria) e, logo após, ao mundo todo (confins da terra). Em que consistia o testemunho dos discípulos? O teólogo pentecostal, Antony Palma, ajuda-nos a responder:
Quando Jesus disse aos seus discípulos que eles seriam suas “testemunhas”, o pensamento não é tanto que seriam seus representantes, embora isso seja verdade, mas sim que iriam atestar a sua ressurreição. A ideia do testemunho ocorre ao longo do livro de Atos; ela é aplicada geralmente aos discípulos (1.8,22; 2.32; 3.15; 5.32; 10.39,41; 13.31) e 3especificamente a Estevão (22.20) e a Paulo (22.15; 26.16).
Os discípulos proclamariam a ressurreição de Jesus Cristo! Porém, para evangelizar o mundo eles careciam do auxílio poderoso do Espírito Santo: poder para realizar milagres!
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1HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.11.
2Ibidem
2. Poder para realizar milagres
Em Atos dos Apóstolos, o poder do Espírito Santo é aplicado aos discípulos com o objetivo de legitimar a mensagem do evangelho a pessoas carentes de salvação e esperança:
At 3.1-10 → A cura do homem coxo;
At 9.36-42 A → Ressurreição de mortos (Dorcas);
At 5.19; 12.7-10; 16.23-26 → As libertações milagrosas de Pedro e Paulo;
At 5.1-11; 12.23 → Ananias e Safira; Agripa I são fulminados.
Mas os discípulos, pelo poder do Espírito Santo, ministrariam também à Igreja.
3. Ministrando à Igreja de Cristo
Em seu início, a igreja de Jerusalém estava em contínua expansão. Porém, seus primeiros anos eram marcados por circunstâncias que exigiam discernimento e sabedoria oriundos do Espírito Santo. Os assuntos da Igreja – o engano de Ananias e Safira (At 5.3,7,8); o desentendimento das mulheres de fala aramaica e grega (At 6.1-7); o concílio de Jerusalém (15.28) – não dependiam, somente de sabedoria humana, mas indelevelmente da sabedoria do alto.
O poder do Espírito Santo concedido a Igreja serve, também, para ministrar aos santos individualmente. Por isso, o Santo Espírito disponibilizou um dom para a edificação espiritual do crente: a Glossolalia.
4. Glossolalia: dom de Deus
O termo “glossolalia” deriva do idioma grego glossa (língua) e lalia (falar). Logo, “glossolalia” é o falar em línguas desconhecidas. “É o dom sobrenatural concedido pelo Espírito Santo, que capacita o crente a fazer enunciados proféticos e de enaltecimentos a Deus em línguas que lhe são desconhecidas”4 .
De acordo com o teólogo pentecostal Anthony Palma, há pelo menos três razões para o fenômeno das línguas ser ordenado por Deus. A primeira é de cunho histórico. Os fenômenos meterorológicos e atmosféricos registrados em Atos marcam a inauguração da nova aliança de Deus com a humanidade.
A segunda é a ocorrência de glossolalia no dia de Pentecostes, uma festa onde judeus oriundos de várias nacionalidades estavam presentes em Jerusalém. Esse evento marcou o “imperativo missiológico” de Jesus Cristo aos discípulos.
A terceira razão, na perspectiva bíblica, consiste em edificação pessoal. O apóstolo Paulo afirma que a oração em “língua desconhecida” edifica o indivíduo. Segundo Palma, a glossolalia juntamente com o dom de interpretação, edifica a congregação. Porém, sem o dom de interpretação, a língua edifica apenas a pessoa que fala. Ela é um meio de autoedificação espiritual constituída numa oração individual auxiliada pelo Espírito Santo (Rm 8.26).
Prezado professor, finalize a lição dessa semana dizendo que o batismo com o Espírito Santo tem um propósito bem amplo. Muito além das quatro paredes do templo em que cultuamos a Deus. O Senhor Jesus quer mergulhar, submergir e encher os crentes com o Santo Espírito para exercerem, com sabedoria e discernimento, o ministério ordenado por Ele.
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3PALMA, Anthony D. O Batismo no Espírito Santo e com Fogo: Os fundamentos Bíblicos e a Atualidade da Doutrina Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p.86.
4ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. 13. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 201.
5Ibidem, p.89-92.
Ao desenvolver a presente lição, não esqueça de atentar para os seguintes objetivos:
•Definir o Batismo com o Espírito Santo.
•Fundamentar, bíblica e historicamente, o Batismo com o Espírito Santo.
•Explicar os objetivos do Batismo com o Espírito Santo.
Boa aula!
Lição 03 - A Igreja perseguida
Por que os imperadores estavam tão determinados...
Texto Bíblico: Atos 7.54-59
RAZÕES PARA A PERSEGUIÇÃO CONTRA OS CRISTÃOS
Por que os imperadores estavam tão determinados a matar os crentes? Além de se negarem a aclamar César como deus, os crentes não seguiam os deuses romanos tradicionais e eram tidos como intolerantes a outras religiões. O comprometimento deles apenas com Cristo fazia com que parecessem súdito desleais, em oposição aos romanos. Os imperadores temiam que essas pessoas se tornassem subversivas, porque se sujeitavam apenas àquele chamado Jesus. Outra bizarra razão dada para justificar a perseguição era que o cristianismo dividia as famílias. A família era a unidade básica na cultura romana. Algumas vezes, o indivíduo que se convertia ao cristianismo deixava a família, razão por que a igreja cristã foi acusada de corromper a sociedade.
Mas apesar da perseguição, o cristianismo floresceu. Tertuliano (c. 160 – 225), líder da Igreja Primitiva, escreveu: “Continue... torture-nos, reduza-nos a pó; nós aumentamos na mesma proporção em que nos mata. O sangue dos cristãos é a semente da safra”. Por isso, a perseguição fracassou em seu intento de parar o crescimento do cristianismo. Pelo contrário, o cristianismo floresceu.
Texto extraído da obra: “Deus e seu Povo: A História da Igreja como Reino de Deus”. Rio de Janeiro: CPAD, p.p. 18,19.
Lição 03 - Diz-me com quem andas...
Hoje a amizade encontra-se em tempos ruins. Poucos...
Texto Bíblico: 1 Coríntios 15.33; Provérbios 17.17
DISCIPLINA DA AMIZADE
Hoje a amizade encontra-se em tempos ruins. Poucos homens têm bons amigos, muito menos amizades profundas. O individualismo, a autonomia, a privatização e o isolamento são culturalmente relevados, em detrimento da amizade devotada, profunda e acentuadamente mais sensível. Esta é uma grande tragédia para as pessoas, para a família e para a Igreja, porque isto está cada vez mais arraigado em nossos relacionamentos, distanciado-nos das saudáveis amizades que Deus quer que construamos. Porém, amizades profundas e amizades em geral (amizades íntimas, boas amizades e amizades casuais) estão aí para serem feitas, se as valorizamos como devemos – e se praticarmos algumas simples disciplina da amizade.
A oração
Temos de orar especificamente pela ajuda de Deus, para realizarmos as mudanças interiores que expandirão nossa capacidade de fazer amizades. E devemos orar pela oportunidade de desenvolvê-las. Estes pedidos podem não ocorrer naturalmente nas mentes da maioria dos homens, mas são orações que Deus se deleita em responder conforme minha própria experiência e de muitos outros cristãos que testificam amplamente. Você está precisando de algumas boas amizades? A lógica espiritual requer que a oração seja por onde você deve começar.
Texto extraído da obra: “Disciplinas do Homem Cristão”. Rio de Janeiro: CPAD.
Lição 03 - A terra criada por Deus
Mesmo que os cientistas apresentem teorias que...
Texto Bíblico: Gênesis 1.9-11,20,24;2.1,4
Mesmo que os cientistas apresentem teorias que tentem explicar a origem de toda as coisas, diferindo do relato bíblico do Gênesis, ainda, assim, não precisamos sofrer abalo na nossa fé, com respeito à autoridade divina criação.
O profeta Isaías lança uma pergunta muito séria: “A quem pois fareis semelhante a Deus?”
Os povos antigos representavam muitas distorções de natureza religiosa. Como os homens de hoje, eram incapazes de adorar ao Deus Criador pela fé. Precisavam de representações concretas, tangíveis para praticarem a sua devoção. Porém quem tem o privilégio de conhecer a Deus, através das Sagradas Escrituras, sabe que Ele é maravilhosamente grande e não há meios de compará-lo com quem quer que seja.
Deus é o Criador de todo o Universo. Ele da atenção especial aos seres que criou conforme à sua semelhança. Ele está vivo, controlando todas as coisas e atento às nossas necessidades. Então louve e adore ao Senhor por tudo que Ele é e faz por nós (Telma Bueno – Revista de Maternal – Mestre 1).
Lição 03 - Meus irmãos não acreditam em sonhos
Deus, às vezes, nos revela sua vontade através de sonhos...
Texto Bíblico: Gênesis 37.12-19
Deus, às vezes, nos revela sua vontade através de sonhos proféticos (Gn 28.10-17; Nm 12.6-8; Dn 7; Mt 1.20-24). Hoje, sob o novo concerto, Deus ainda pode nos falar através de sonhos (At 2.17), embora sua revelação e orientação principais emanem das Escrituras (Jo 15.7; 1 Tm 4.6; Tg 1.21) e do Espírito Santo que em nós habita (Rm 8.1-17; Gl 5.16-25).
José revelou precipitação e imaturidade ao contar aos irmãos o seu sonho. O propósito do sonho era propiciar-lhe revelação e fé para seu espinhoso futuro, e não para ser-lhe motivo de exaltação sobre seus irmãos. Deus pode ter escolhido José para a missão de proteger a família de Jacó no Egito, por serem seus padrões morais e sua dedicação a Deus e às suas leis claramente superiores aos dos seus irmãos (2 Tm 2.20,21)
Texto extraído da: Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD.
Boa ideia!
Você vai precisar de balões coloridos (bexigas), tiras de papel e caneta.
Distribua entre os alunos os materiais. Solicite que eles escrevam os seus sonhos. Depois eles devem dobrar, colocar dentro do balão e inflá-lo.
Certifique-se de que todos fizeram isso. Inicie a brincadeira, os balões devem ser jogados para o alto. Cada criança deve pegar um balão (não pode ser o seu). Eles devem estourar e ler o sonho que está escrito no papel. Este sonho deve ser levado para casa, e cada um é responsável de orar para que ele se torne uma realidade. Incentive os alunos a orarem pelos sonhos um dos outros. Certifique-se de que os sonhos são sinceros e não uma gozação. A cada domingo pergunte se algum sonho já se realizou. Comente que é o Senhor Deus pode realizar os sonhos.
Lição 03 - Isto é impossível
Depois de esperar por tanto tempo...
Texto Bíblico: Gênesis 18.1-15
Depois de esperar por tanto tempo (em vão) por uma criança, Sara tornou-se céptica, talvez até cínica. Sua pele de noventa anos estava enrugada. Sua visão estava falhando. Seus ossos estavam estalando. Não há dúvida de que seus pensamentos estavam voltados para assuntos geriátricos – não pediátricos! Todavia, aqui estava Deus dizendo a Abraão e a ela que eles estavam prestes a tornarem-se pais.
O pensamento era absurdo, ridículo e digno de uma risada. E foi isso que Sara fez – ela riu sozinho. Será que foi uma risada de embaraço e choque? Não somos informados. Mas Deus ouviu seu riso reprimido e confrontou-a sobre isso.
“Você não acredita em mim?”, Ele parecia dizer. “Qual é o problema de eu lhe dar um filho tarde em sua vida? Hei, eu sou o Deus que criou o universo do nada”!
Sara tentou negar sua incredulidade de um modo muito semelhante ao que fazemos. “Eu creio! Eu creio! É claro que Deus é Todo-poderoso! Ele pode fazer qualquer coisa!”, alegamos. Mas então nos viramos e os concentramos sobre os nossos problemas. Quando fazemos isso, tornamo-nos desiludidos, deprimidos e desapontados. “É terrível!”, murmuramos. “Não adianta!”
Que situação “desesperançosa” você está enfrentando hoje? Ao invés de olhar para o lado do seu problema, por que não meditar no lado do seu Deus? Nada – nada mesmo – é difícil demais para Deus. Você vai confiar nEle e permitir que Ele trabalhe em sua vida hoje? (Texto extraído do livro 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia).
Lição 03 - Deus me ama
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição...
Texto Bíblico Lucas 18.15-17
De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança compreenda que Deus nos ama.
•É importante fazer uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
•A palavra-chave da aula de hoje é “AMOR”. Durante o decorrer da aula diga: “Deus ama o .... (nome do aluno).”
Para refletir
Deus não se caracteriza apenas pelo amor, Ele é a própria personificação do amor (1 Jo 4.8). O amor permeia seu ser. E o amor dEle não depende de nosso amabilidade. Deus nos ama apesar de estarmos caídos no pecado (Jó 3.16). (Deus ama o pecador, mas não fecha os olhos ao pecado.)
É importante lembrarmos disso, principalmente quando estamos bem cientes de nossas falhas. Às vezes, sentimo-nos tão culpados que achamos que não merecemos o amor de Deus. Na verdade, sentimo-nos como vermes diante dEle. Todavia, esse sentimento não se fundamenta no verdadeiro sentimento de Deus em relação a nós. Ele nos ama mesmo quando não somos dignos de amor.
(RHODES, Ron. O cristianismo segundo a bíblia, CPAD.)
Regras Práticas para os Professores
A criança aos 5 anos
(...) Já assume pequenas responsabilidades, mas sua competência ainda carece da ajuda de adultos. Apresenta inquietações e receios, mas estes são, em regra, temporários e concretos: trovão, sirenes, escuro, e receio de que os pais não voltem de suas ocupações. Preocupa-se com o casamento dos pais, tenta aproximá-los depois de uma discussão, e teme que eles se separem. Se vivenciar problemas ou situações de medo e estresse, seu sono pode ser perturbado por pesadelos, e não é raro que acorde gritando ou procurando a cama dos pais.
Amor e Disciplina Para Criar Filhos Felizes. Rio de Janeiro, CPAD.
Sugestões de Atividade
Sente-se com as crianças em círculo no chão da classe e faça algumas perguntas a respeito da lição: “Quem levou as crianças até Jesus?” “Quem tentou expulsá-las?” “Como Jesus se sentiu quanto a isso?” “Como você sabe que Jesus ama as crianças?”
Você poderá concluir este momento dizendo: Jesus ama as crianças. Ele ama você. Jesus quer que você também o ame.
Lição 03 - Deus criou a terra
Prezado professor, o objetivo da lição deste domingo é...
Texto Bíblico Gênesis 1.9-10
De professor para professor
Prezado professor, o objetivo da lição deste domingo é ensinar que Deus criou a Terra.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “Terra”. Durante o decorrer da aula, diga às crianças que o Papai do Céu criou a Terra.
Para refletir
O tema do trimestre é sobre a criação de Deus. Deus não precisava criar o universo; Ele escolheu criá-lo. Por quê? Deus é amor, e o amor é melhor expressado em direção a algo ou alguém — assim, Deus criou o mundo e as pessoas como uma expressão do seu amor. Não devemos reduzir a criação de Deus a meros termos científicos. Lembre-se de que Deus criou o universo porque ama cada um de nós.
O conceito “Deus fez todas as coisas” é difícil para as crianças mais jovens dessa faixa etária entenderem já que “todas as coisas” é um termo muito amplo. Portanto, seja objetiva e aponte itens específicos que Ele fez — as árvores, as flores, as montanhas, outras pessoas, o bicho de estimação da criança. Escolha elementos que seus alunos gostem ou sobre as quais estejam curiosos.
• Regras Práticas para os Professores
A criança aos 3 anos
(Continuação)
A necessidade de imitar, de substituir e de opor-se ao outro, e de competir e de apropriar-se do que é do outro pode gerar brigas, mentiras e astúcias. Porém, ao mesmo tempo em que briga, a criança também gosta de cooperar e de agrada pais, professores e amigos. Embora insista em fazer o que ela quer, ela ainda é muito vulnerável, perguntando freqüentemente se as pessoas gostam dela, ou se ela faz as coisas certas. É um bom momento para elogiar e/ou ensinar valores e princípios éticos e morais.
Trecho extraído de:
Amor e Disciplina Para Criar Filhos Felizes. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
• Atividade
Mostre aos alunos o círculo de cartolina sugerido na primeira lição. Depois faça a seguinte pergunta: “Como era o mundo no princípio?” Assim, ou assim?” (Mostre a parte branca e depois a escura.) Vamos procurar alguma coisa da cor que era o mundo antes em nosso vestuário? Tudo era escuro. Mas Deus tudo criou.
FONTE: http://www.cpad.com.br/
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