sexta-feira, 1 de abril de 2011

Novas Lições. 1º LIÇÃO

Lição 01 - Quem é o Espírito Santo


Texto Bíblico: João 14.16,17; 6.13-15

Introdução

I. A doutrina do Espírito Santo
II. A aseidade do Espírito Santo
III. A personalidade do Espírito Santo


CONCLUSÃO

Prezado professor, neste trimestre estudaremos os fundamentos da fé pentecostal. Este movimento se deu no Dia de Pentecoste, quando o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja (At 2.2). Esta chama chegou ao Brasil através dos missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren. O Espírito Santo e a atualidade dos dons foram as mensagens mais enfáticas. Por isso, neste trimestre, vamos iniciar a nossa lição falando a respeito do Espírito Santo. Quem Ele é, e que trabalho realiza? 

O comentarista deste trimestre é o Pastor Elienai Cabral – conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro do Conselho Administrativo da CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde. 

Quando estudamos sobre os assuntos doutrinários, temos de estar dispostos em primeiro lugar, a reconhecer nossa limitação e imperfeição para compreender um Deus que é infinito e criador de um infinito universo. Sobre este desafio, escreveu Mark D. Mclean:


Há vários conceitos errôneos a respeito da obra do Espírito Santo. Alguns deles têm-se arraigado à religião popular e às doutrinas populares da Igreja em geral. A religião popular é a maneira de vivermos a nossa vida diária em Cristo. É uma mistura de elementos normativos e não-normativos. Os elementos normativos são as doutrinas bíblicas corretas a respeito daquilo que devemos crer e praticar. Os elementos não-normativos são modos errôneos de entender doutrinas bíblicas, bem como os elementos não-bíblicos que se vêm infiltrando no ambiente cultural onde vive o cristão.


Ninguém compreende plenamente o Deus infinito ou seu infinito Universo, nem conhece ou entende com perfeição cada palavra da Bíblia. Continuamos todos discípulos (literalmente: “aprendizes”). Como criaturas finitas, não devemos ter dificuldades para reconhecer que é rematada loucura alegar que compreendemos totalmente o Deus infinito. Deus ainda está trabalhando na Igreja e em cada indivíduo, para nos transformar segundo a imagem de Cristo. Os cristãos precisam evitar o desânimo e aceitar com alegria o desafio de conhecer e experimentar a Deus mais plenamente todos os dias.

Somos desafiados a labutar o tema do Espírito Santo e a vigência de seus dons nos dias atuais. É um tema profundo, necessário e relevante. Precisamos a cada dia buscar a normatização das Sagradas Escrituras para direcionar as nossas experiências. Necessitamos ser cheios do Espírito Santo, mas também, cheio do conhecimento de sua Palavra. 

Gostaria nesta oportunidade, prezado professor, indicar três obras importantes para enriquecer suas aulas:
HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995. 
HORTON, Stanley M. et all. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
MENZIES, Willian W.; HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. 5. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. 


Todas as obras citadas acima são publicadas pela CPAD. 


Boa aula!



Lição 01 - Não tem nada a ver, será?


Texto Bíblico: Isaías 5.18-20; 1 Pe 1.23-25
Caro professor da classe de Juvenis, a Paz do Senhor! Estamos iniciando mais um trimestre de Lições Bíblicas para os Juvenis. O tema deste trimestre abordará sobre “Os Perigos do Relativismo Moral”. O título da primeira lição é “Não tem nada a ver, será?”. 


Professor, Timóteo era um jovem temente a Deus. Como adolescente e jovem, ele deve ter enfrentado vários conflitos em sua geração. Porém, ele teve o privilégio de ter um amigo que o ensinou a apartar-se dos valores mundanos e a viver de maneira que o nome do Senhor fosse glorificado em sua vida. Embora jovem, Timóteo não desprezou os conselhos de seu amigo mais velho. Antes de morrer, o amigo lhe escreveu duas cartas, não de despedida, mas de conselhos de alguém que tinha experiência de vida. Em uma de suas cartas, Paulo faz um alerta ao seu jovem amigo Timóteo: “... não se envergonhe de dar o seu testemunho a favor do nosso Senhor...” (2 Tm 1.8). Timóteo não deveria ter vergonha de declarar que acreditava e seguia os princípios da Palavra de Deus. 



Prezado professor, seus alunos, como Timóteo, precisam de sua amizade. Eles não precisam só de seus conselhos, mas de sua amizade. Seus alunos precisam ser desafiados a não terem vergonha de declarar a sua fé e mostrar que os princípios de Deus são eternos. Muitos na igreja têm uma postura de santidade, mas fora da igreja se deixam levar pelo discurso de que “não tem nada a ver”; “Isso não é para nós hoje” – dizem eles. Mas Deus conta com jovens corajosos que não querem relativisar o erro. Converse com seus alunos o que eles têm a dizer sobre pessoas que adotam tal postura. 
Tenha uma boa aula.


Lição 01 - Um Pai amoroso



Texto Bíblico: Lucas 1.26-35; 2.1-7


Caro professor da classe de adolescente, a paz do Senhor! Estamos aqui em mais uma oportunidade para trazer para você mais um auxílio didático para a primeira lição do novo trimestre que se inicia. A lição tem como título: “Um Pai amoroso.”  

O escritor D. A. Carson em seu livro “A difícil doutrina do amor de Deus” traz alguns pensamentos importantes acerca da essência de Deus que é o amor, e que os atos do Filho são todos os atos que o Pai faz. Fique atento ao texto que será lido a seguir e seja grandemente edificado! 

“CAPÍTULO 2: Deus é amor”
1 Jo 4.8,16

O apóstolo do amor nos informa que o Pai ama o Filho, um amor manifestado pelo Pai ao mostrar ao Filho tudo o que faz (1 Jo 5.20a). Na verdade, o Pai mostrará ao Filho ‘maiores obras do que estas [o termo ‘estas’ referindo-se, supostamente, às coisas que Jesus havia feito].

Pois assim como o Pai ressuscita os mortos e os vivifica, assim também o Filho vivifica ‘aqueles que quer’ (1 Jo 5.20b,21). Matar e fazer viver é uma prerrogativa exclusiva de Deus. No passado, o Senhor ocasionalmente usou agentes humanos na ressurreição de alguém (por exemplo, Elias). Jesus é diferente. Devido ao fato do Pai ter-lhe ‘mostrado’ isto, o Mestre ressuscita os mortos como bem quer, assim como o Pai faz.

(...) O povo de Deus não é mais escravo. Neste ponto da história da redenção, a plenitude da revelação de Deus chegou a nós no Filho que foi perfeitamente obediente, e que assim revelou a Deus perfeitamente. Não somos mais escravos (um marcador da história da redenção), mas amigos. E o que trouxe esta mudança é que na plenitude dos tempos Deus enviou se filho ao mundo, e o Filho obedeceu; que o Pai, amando seu Filho, determinou que todos deveriam honrar o Filho da mesma forma que honravam o Pai. E assim Pai e Filho, em perfeita harmonia de planos e visão, na época determinada pelo Pai, desempenharam os seus papéis: o Pai enviando, comissionando, ‘mostrando’, e o Filho vindo, ensinando e revelando o que lha havia sido ‘mostrado’. E, com toda a obediência, indo para a cruz. E, nós, os herdeiros da Nova Aliança, somos imensamente privilegiados em sermos admitidos neste plano estupendo. Somos os amigos de Deus.”      
    
Algumas reflexões sintéticas conclusivas 

“Primeiro, às vezes tem sido argumentado que o rótulo ‘o Filho’ é corretamente ligado apenas ao Verbo encarnado, e não ao Verbo em sua glória pré-encarnada. Este ponto de vista tem, às vezes, buscado o apoio desta passagem. Parece haver progresso no tempo quando o Pai ‘mostra’ coisas para o ‘Filho’, ou seja, mostrando-lhe a ressurreição além de outros mistérios e isto certamente significa que tudo o que é ‘mostrado’ ao Filho está ligado ao estado encarnacional.

Entretanto: (1) A mesma passagem argumenta que o Filho faz tudo o que o Pai faz. Se este ‘tudo’ for completo, inclui a criação, que liga o seu Filho ao Verbo que é o agente de Deus na criação (João 1.2,3). Se este for o caso, além do Pai ‘mostrar’ ao Filho as coisas na eternidade passada (daí a participação do Filho na criação), o Pai também lhe ‘mostrou’ coisas, passo a passo, em seu estado encarnado. Isto serviu como uma indicação precisa para aquilo que Jesus, nos dias de sua carne, realmente fez, e na determinação do momento em que o faria.


Lição 01 - Está difícil vencer?



Texto Bíblico: 2 Timóteo  4.7-8; Hebreus 12.2-4


Professor, o texto Bíblico de 2 Timóteo 4.7: “Combati o bom combati, acabei a carreira, guardei a fé.”  Deve ser gravado em nossos corações, mas para que isso aconteça é necessário uma boa explicação. Aproveite a explanação abaixo e explique pacientemente aos seus alunos o que o apóstolo Paulo quis dizer com o texto de 2 Tm 4.7. 

“As Palavras do Apostolo Paulo sobre a sua partida comunicaria a Timóteo que ele não poderia contar com a presença ou o incentivo do apóstolo por muito tempo. A liderança compartilhada estava terminando. Timóteo precisava assumir o controle. As três frases de Paulo, no passado perfeito, transmitem finalização. Paulo sabia que este era o fim. Ele tinha convocado Timóteo para ‘militar a boa milícia’ (1Tm 6.12); o seu próprio combate estava terminado. O combate tinha valido a pena, e ele tinha lutado bem.

A carreira de Paulo estava acabada, ou pelo menos o final estava claramente próximo. É importante observar que Paulo não reivindicou ter vencido a corrida; ele estava satisfeito em tê-la terminado. Os corredores de maratona conhecem a alegria de terminar os torturantes quilômetros deste tipo de corrida – eles ficam satisfeitos simplesmente por cruzar a linha de chegada. A conclusão é uma realização significativa, que revela incrível resistência e determinação.

A expressão ‘guardei a fé’ significa que Paulo guardou e preservou a mensagem do evangelho. Paulo tinha convocado Timóteo para guardar o depósito que lhe havia confiado (1Tm 6.20). Paulo tinha permanecido fiel à mensagem que lhe tinha sido confiada; ela também tinha sido confiada a Timóteo. Paulo nunca tinha vacilado na sua fé e tinha confiança de que em breve viveria todas as promessas nas quais tinha baseado a sua vida e o seu ministério. 

Paulo via a sua vida como sendo oferecida, derramada diante de Deus. Ele sabia que a sua partida estava próxima. O compromisso de Paulo era total; assim, sacrificar a sua vida para edificar a fé de outros parecia para ele, uma recompensa jubilosa“’(Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, v.2, p.541. Rio de Janeiro:CPAD).


Lição 01 - Eu consegui!



Texto Bíblico: Josué 14.1-14


CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“Josué e o sacerdote Eleazar voltaram-se para a tarefa de delimitar os territórios designados às demais tribos (Js 14.1-5). Primeiro vieram os líderes de Judá, representados pelo ancião Calebe. Josué foi lembrado das promessas que Moisés fizera a Calebe de que este receberia uma parte da terra em que havia estado como espia do povo. Isto, informou Calebe, havia acontecido quarenta e cinco anos antes, quando ele estava com quarenta anos. A missão de espionar a terra tinha se dado no segundo ano após o êxodo (1445 a.C.); logo, o lembrete de Calebe a Josué deve ser datado por volta de 1399, ou seja, sete anos após o início da conquista.  Quando os espias retornaram, Calebe e Josué encorajaram o povo de Israel a entrar em Canaã, não obstante a presença dos enaquins nas regiões montanhosas do sul. Agora, Calebe usava a mesma força contra os mesmos gigantes, e foram-lhe dadas a cidade de Hebrom e outras cidades dos enaquins nas regiões montanhosas do sul. Agora, Calebe usava a mesma força contra os mesmos gigantes, e foram-lhe dadas a cidade de Hebrom deve ter sucedido essa requisição (Js 11.21,22; 15.13-19; Jz 1.9-15).” (História de Israel no Antigo Testamento. CPAD. p.133)

ATIVIDADES

O pastor César Moises Carvalho no livro O Marketing para Escola Dominicalapresenta algumas sugestões de como transformar as necessidades em oportunidades para atrair, conquistar e manter alunos na EBD.

1.    Os alunos são o mais importante e devem ser servidos por toda a equipe envolvida na EDB.
2.    Comunique o conteúdo, tendo em mente as necessidades e o interesse dos alunos.
3.    Faça aplicações relacionadas às necessidades dos alunos.
4.    Procure identificar o que está desvirtuando a atenção do aluno durante o processo de atração pela aula.
5.    Descubra as necessidades do aluno, concentre-se nela, preveja-a, sinta e supra esta necessidade.

Que o Senhor lhe conceda um trimestre abençoado!

Lição 01 - Deus é fiel!


Texto Bíblico: Êxodo 1.1-11


CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO


“O significado do êxodo

O êxodo é o evento teológico e histórico mais expressivo do Antigo Testamento, porque mostra a magnificente ação de Deus em favor de seu povo, uma ação que os conduziu da escravidão à liberdade, da fragmentação à unidade, de um povo com uma promessa — os hebreus — a uma nação estabelecida — Israel. No livro de Gênesis encontram-se a introdução e o propósito, seguindo-se então todas as revelações subseqüentes do Antigo Testamento. Um registro que é ao mesmo tempo um comentário inspirado e uma exposição detalhada. Em última análise, o êxodo serve como um tipo de êxodo promovido por Jesus Cristo, de forma que ele se torna um evento significativo tanto para a Igreja quanto para Israel.

Como apontado no capítulo 1, a décima oitava dinastia foi fundada por Amósis, o responsável pela expulsão dos hicsos. É bem provável ter sido  ele o que está descrito em Êxodo como o novo rei que não conhecia José (Ex 1.8). Isto não sugere que ele não tenha conhecido José pessoalmente, mas apenas que sua benevolência não mais se estendia aos descendentes de José — os hebreus. Ele havia, afinal, expulsado os hicsos, um povo bastante aparentado aos hebreus, e pode ter ficado receoso de que a rápida multiplicação destes pudesse se constituir numa séria ameaça ao recente governo e autoridade.” (História de Israel no Antigo Testamento. CPAD. p.49-51)


Boas Ideias!


O tema desse trimestre é TEMPO DE MUDANÇAS. É imprescindível que você leia a revista para ter uma noção do assunto que será abordado e dos recursos didáticos que serão necessários ao longo do trimestre.

Aproveite para modificar a decoração de sua sala de aula de acordo com o tema, que gira em torno da biografia de Moisés. É importante também nesta primeira aula explicar aos alunos como funcionará o plano de frequência e dar-lhes um panorama geral a respeito do que irá acontecer nos próximos três meses.

Verifique os alunos que estão ausentes e procure visitá-los para saber a razão de sua ausência. Acima de tudo, inicie este trimestre com bastante entusiasmo, a fim de que você possa contagiar toda a turma.


QUE O SENHOR LHE CONCEDA UM TRIMESTRE ABENÇOADO.


Lição 01 - Obedecendo a Deus

Leitura Bíblica Gênesis 12.1-9


I. De professor para professor


Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança compreenda que a obediência a Deus resultará em bênção.

• É importante fazer uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• A palavra-chave da aula de hoje é “OBEDECER”. Durante o decorrer da aula diga: “Devemos obedecer a Deus”.


II. Saiba Mais


•    Prezado professor, estamos iniciando um novo trimestre, desta vez estudaremos sobre “o que podemos fazer para Deus”. É um privilégio para todos nós podermos partilhar um tema tão sugestivo como este. O desafio é levar nossos alunos a servirem ao Senhor com suas ofertas, louvores, orações e atitudes de bondade e obediência. 

•    O texto bíblico de hoje fala sobre a chamada de Abraão. É claro que você já conhece esta história, mas não deixe de ler o texto bíblico e recordar os fatos. Medite a respeito da obediência de Abraão ao deixar sua terra e sua parentela para ir em direção a uma terra que não sabia onde ficava. De acordo com a Bíblia de Aplicação Pessoal, “Deus também pode estar tentando levar você a um lugar onde poderá ser de grande proveito para Ele. Não permita que o conforto e a segurança o façam perder o plano de Deus para sua vida”.

•    Enfatize o fato de que podemos agradar a Deus através da nossa obediência.


III. Conversando com a professora 


A visão de que as crianças pequenas não podem agradar a Deus, sem dúvida, se relaciona com a verdade de que o homem em seu estado natural, de pecado, não pode agradar a Deus, mesmo através de atos que pareçam ser bons. Talvez esta interpretação também se origine do desejo de ensinar às crianças que elas são pecadoras, como uma preparação para a salvação, no tempo devido. Contudo, é o Espírito Santo quem convence o homem do pecado, conduzindo-o a Cristo. Não são necessários anos e anos dizendo às crianças que elas não podem agradar a Deus se não receberem dEle salvação e vida nova. 

A melhor preparação para a salvação é ensiná-las a amar e obedecer a Deus. Quando tiverem idade suficiente para compreender que Deus quer que se arrependam dos seus pecados, recebendo o seu perdão, então verá que é necessário obedecê-lo nisto também.


Extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Jardim de InfânciaRuth Beechick, CPAD.



IV. Sugestão 


Sente-se com as crianças em círculo no chão da classe. Distribua folhas de papel ofício e giz de cera. Peça que as crianças desenhem o que elas acham que Abraão levou em sua viagem.  


Lição 01 - Deus me protege







I. Leitura Bíblica 1 Samuel 19.8-18

II. De professor para professor 

Prezado professor, o objetivo da lição deste domingo é fazer com que a criança compreenda que Deus é o nosso protetor.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave é  “PROTEÇÃO”. Durante o decorrer da aula diga às crianças que o Papai do céu nos protege do trovão, do cachorro...

III. Para refletir

•  Professor, é hora de preparar a sala para a primeira aula do trimestre. A decoração deve ser nova, enfocando o tema das treze lições: “A Proteção e o Cuidado de Deus”. Este tema deve começar a ser delineado e fixado no coração das crianças a partir desta primeira aula.

•  Seus alunos vão ter a oportunidade ímpar de aprenderem que o Deus que tudo criou nos protege. Infelizmente, muitas crianças já vivem situações de risco, e sentem-se ameaçadas pela maldade de algum familiar ou pela violência do bairro onde moram. Mesmo aquelas que desfrutam da bênção de um lar saudável e de uma vida sem sustos não estão isentas de experimentar o medo.

• Converse com as crianças: “O que você sentiu na última vez que caiu uma tempestade?” “Você ficou com medo?” “Do que você tem medo?” (Ouça com atenção às crianças e não menospreze seus temores.) Diga: “Da próxima vez que você tiver medo, peça a Jesus para estar com você. Peça que Ele lhe dê coragem, pois Ele está com você”.

IV. Conversando com o professor

Por que o rei Saul estava com ciúme de Davi?

Depois que Davi matou Golias, o povo começou a cantar “Saul matou os seus milhares, e Davi os seus dez milhares!” Saul aborreceu-se por Davi ter se tornado tão popular; na verdade, parecia que todos gostavam mais de Davi do que dele. Isto deixou Saul com ciúme. Este ciúme o transformou numa pessoal cruel e traiçoeira. Durante anos, ele tentou matar Davi. Devemos tomar cuidado e contentar-nos com o que Deus fez por nós, e não nos tornar ciumentos dos outros.

Trecho extraído de: Bíblia do Adolescente, Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD.

V. Sugestões 

Sente-se com as crianças em círculo no tapete da classe. Providencie o visual 1.1a e 1.1b. Mostre os mesmos e faça algumas perguntas às crianças. Sugestões de perguntas:

“O que as pessoas diziam quando Davi passava?” Isso mesmo, elas diziam: “Davi é campeão!” “Davi é campeão!” (Leve-as a repetir o refrão.)
“Quem ajudou Davi a escapar pela janela?”
“Quem protegeu Davi?”
“Quem nos protege?” (Repita com a turma o versículo que foi memorizado. Utilize o visual do guarda-chuva.)

FONTE: Site da CPAD / escola dominical




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