Lição 09 - A multiplicação da ciência
A multiplicação da ciência
Caro professor da classe de pré-adolescente, a paz do Senhor! Nesta semana estudaremos a lição que tem como o título: “A multiplicação da ciência.”
Nos tempos atuais observamos como tem sido grande o avanço científico em diversas áreas: informática, biologia, medicina, entre outras. Em virtude disso, o volume das informações também cresceu de forma considerável, encurtando o tempo das pesquisas e obviamente das descobertas em vários campos da ciência. O Livro “O mundo de Rebeca” do escritor César Moisés ratifica acerca desse extremo crescimento científico, ressaltando que a evolução informacional é muito maior que a evolução biológica, citando algumas palavras de Stephen Hawking:
“(...) acerca do evolucionismo ele diz que ‘os sistemas mais complexos que temos são nossos próprios corpos. A vida parece ter originado nos oceanos primordiais que cobriam a Terra há bilhões de anos. Como isso aconteceu, não sabemos. Pode ser que colisões aleatórias entre átomos formaram macromoléculas capazes de se reproduzir e de se unir em estruturas mais complexas (...) A atual taxa de atualização do DNA humano pela evolução biológica é de cerca de uma unidade por ano. Mas 200 mil novos livros são publicados por ano, uma taxa de novas informações de mais de um milhão de unidades por segundo. Claro que grande parte dessas informações é lixo, mas, mesmo que apenas uma unidade em um milhão seja útil, isso ainda é cem mil vezes mais rápido do que a evolução tecnológica.”
CRESCENDO NO CONHECIMENTO
A ciência como Apologética
“Nós ouvimos, por todos os lados, que a ciência desaprovou o cristianismo, mas hoje em dia a evidência histórica nos dá uma resposta clara: ao contrário, foi o cristianismo que possibilitou a ciência. Ao invés de nos sentirmos intimidados por ataques feitos em nome da ciência, podemos mostrar que a própria existência do método científico, e tudo o que ele alcançou, é um grande argumento de defesa da verdade do cristianismo. Historicamente, muitos cristãos fizeram exatamente isso. Isaac Newton, com frequência, considerado o maior dos primeiros cientistas, era um cristão devoto, cuja procura pela ciência era fortemente motivada pelo seu desejo de defender a fé. Ele acreditava de modo convicto que o estudo científico do mundo precisaria levar diretamente ao Deus que criou aquele mundo.”
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